God of War
Gênero: Ação
Desenvolvido por: SCEA
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 22/03/2005
Nota: 9,8
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Review
As primeiras imagens que se vê quando se liga o PS2 com o DVD de God of War dentro já são de surpreender. O Menu inicial já tem uma animação diferenciada que anuncia que você está para começar a jogar um game impressionante.
Controlando Kratos, um ex-guerreiro de Esparta (que visualmente lembra muito o personagem Quan Chi, de Mortal Kombat) que volta no tempo em três semanas embarcado num navio grego, onde se passa a primeira fase que não é lá tão surpreendente, você chega até a pensar que a promessa do menu era apenas falso marketing, mas ao enfrentar seu primeiro "grande" desafio, uma víbora gigante, sua concepção em relação ao game já começa a mudar novamente, mas ela só chega ao seu auge quando Kratos chega em Atenas, onde, em alguns lugares, é possível ver uma enorme guerra ocorrendo ao fundo na paisagem (algo que lembra a batalha do Um anel, no filme O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel).
Kratos tem como objetivo matar Ares, o deus da guerra, e, para isso, ele contará com ajuda de vários outros deuses como Poseidon e Zeus, entre outros, tal como poderes arrancados na unha de outras figuras mitológicas como a Medusa, poderes estes que serão utilizados para derrotar minotauros, hárpias, ciclipes e outras criaturas do tipo da forma mais violenta possível utilizando também duas espadas, que geram mais de 15 golpes diferentes que podem ser utilizados em seqüência, além de um botão de "agarrão", onde é possível utilizar o oponente como arma, estourá-lo ao meio ou simplesmente matá-lo na base de socos.
Os mestres e os oponentes maiores devem ser eliminados através de mini-games, onde aparece na tela uma seqüência de botões que devem ser apertados para que Kratos faça movimentos dirferenciados e aniquile-os de maneira violenta, porém criativa.
A câmera do jogo independe do jogador, ela está sempre localizada em locais estratégicos que teoricamente são os melhores para se ter noção de cenários e inimigos, mas às vezes poderia ser melhor, sem contar que um game com visual tão bonito deveria ter uma câmera em primeira ou terceira pessoa que permitisse ao jogador admirar a paisagem da maneira que ele bem entendesse, tal como em Prince of Persia.
Buscando atingir o público adulto, God of War conta com cenas de semi-nudez, tal como insinuações de sexo, onde, mais uma vez, é feito pelo jogador através de um mini-game, onde a câmera foca num elemento do cenário e se ouve gemidos das mulheres que o cara, que não é nenhum galã, fatura.
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