"MUDA QUE QUANDO A GENTE MUDA O MUNDO ANDA PRA FRENTE E QUANDO A GENTE MANDA NINGUÉM MANDA NA GENTE, NA MUDANÇA DE ATITUDE A GENTE MOLDA O FUTURO..."

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Spartan: Total Warrior


Gênero: Ação
Desenvolvido por: Creatve Assembly
Distribuidora: Sega
Lançamento: 13/09/2005
Nota: 7,7

Review
No PC, a série Total War já é consagrada entre os títulos de estratégia, e, com a compra dos direitos do da série pela Sega, desde o desenvolvimento até a distribuição, ele toma novas proporções e chegou ao grande PS2.



Com sua mecânica modificada e com um novo título, Spartan: Total Warrior traz aos game-maníacos de plantão a emoção de lutar em guerras épicas de proporções colossais em pelejas contra muitos, mas muitos soldados inimigos e criaturas míticas ao mesmo tempo, traduzindo: manja aquelas cenas de Coração Valente, O Senhor dos Anéis, Tróia e outros filmes do gênero em que dois exércitos rivais correm um na direção do outro para começarem a guerra? Você faz isso algumas vezes no game, e a sensação chega à flor da pele, dá até vontade de urrar como os personagens do game ou dos filmes.




Mas o game não se resume a isso. Há missões a serem feitas movidas por uma história convincente, mas com um clima de "já vi isso em algum lugar" (God of War, principalmente). O jogador encarna um guerreiro escolhido pelos deuses para guerrear em meio a um grande caos, podendo realizar diversas combinações de golpes e movimentos, desde golpes simples até acrobacias de ginastas (calma, não chega nem a lembrar um Prince of Persia) somadas a lançamento de flechas.



Há missões do tipo conquistar determinada cidade, defender a sua ou as conquistadas, atacar povos, resgatar prisioneiros, entre outras, sempre envolvendo algo mítico, por exemplo, em certo momento você é comunicado que não tem forças o suficiente para o sucesso na sua próxima missão, e para isso você deve ir até Tróia e, de alguma maneira, encarnar os poderes do semi-deus Aquiles e, para isso, é claro, você enfrentará muitas coisas no caminho.



O sistema de batalha de Spartan flui bem, com golpes simples e especiais não muito diferentes, não fica difícil acabar com os exércitos (claro, com ajuda do seu), mas também não é fácil, ou seja, a dificuldade está muito bem ajustada, salvo alguns momentos em que você tem q fazer coisas do tipo proteger duas caixas dágua, trucidar o exército riral, que manda soldados aos montes, e matar dois gigantes, mas tuda batalha tem seu esqueminha para ser vencida.

Os gráficos estão na média da atualidade, com os personagens lembrando um pouco Shadow of Rome. O som é competente e está de acordo com todo o game, e a câmera, semi-manual, não compromete em momento algum.



Spartan: Total Warrior é um game que pode agradar a muitos. Violento, é mais um a ser somado dentre os bons games de tema épico, onde a carnificina rola solta e que, no final das fases ou quando o personagem morre, é possível saber quantos oponentes você matou e em quanto tempo, e geralmente esse número está na casa das centenas.


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