"MUDA QUE QUANDO A GENTE MUDA O MUNDO ANDA PRA FRENTE E QUANDO A GENTE MANDA NINGUÉM MANDA NA GENTE, NA MUDANÇA DE ATITUDE A GENTE MOLDA O FUTURO..."

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Urban Chaos: Riot Response


Gênero: Primeira Pessoa / PorraLoquiçe / USAShit
Desenvolvido por:
Rocksteady Studios
Distribuidora: Eidos Interactive

Lançamento: 13/06/2006
Nota: 7,0


Review
Até que enfim um jogo de primeira pessoa que foge um pouco de temas como futurismo, espionagem ou guerra! Se bem que aqui também é uma guerra que rola, só que urbana. Em Urban Chaos: Riot Response tu es um soldado do grupo TZ (Tolerância Zero!), e a cidade está totalmente sitiada por gangues que estão dispostas a foder com tudo.



Geralmente nesses jogos gostamos de ser o outro lado da moeda como em State of Emergency ou The Warriors mas aqui você é o carinha (parente do Charles Manson!) com o cacetete (pra mandar borrachadas) e o escudo (recusro muito legal) que lembra um pouco Time Crisis: Crisis Zone.



A violência do game é bem explicita, mas artificial, como sangue jorrando de modo malfeito, tiros de calibre doze que estouram cabeças e mais nada, sendo que em certas horas isso chega a ser ridículo, pois você pode atirar facas nos sujeitos, elas matam eles e caem no chão, mas quando jogadas na parede ficam fincadas nelas (!?).



O jogo compensa essas coisinhas com um bom ritmo e uma acão ininterrupta, gráficos cheio de efeitos de fogo, explosões decentes e o clima de caos, além de alguns recursos auxiliares bem legais como médicos e os bombeiros, que vão estourando portas, apagando incêndios (duh!) e te dando toques durante o trajeto das missões, com você sempre dando cobertura.



Os inimigos são doidos, a maioria usam máscaras de hockey (olha o Jason ae!) e partem com facas e coquetéis molotovs de peito aberto pra tua arma esperando os pipocos ou levar uma bela duma sova de escudo, o que te faz ser considerado um ‘brutal’.


Existem alguns objetivos padrões para conseguir uma pontuação melhor nas fases, como achar coisas escondidas, dar uma certa quantidade de head shots, ou pegar o chefe da gangue sem mata-lo, só na maquininha de choque, mas haja saco.



O som é bom e impactante assim como todo o jogo, os controles são básicos, mas têm um diferencial bem legal quanto a seleção de armas e tipo de tiros que podem variar de acordo com a que você tem em mãos.

Outras coisas que acabam subtraindo um pouco a nota desse jogo são as cenas que anunciam os conflitos, como se fossem telejornais, que são de uma cafonice sem igual, e a porra do patriotismo desses americanos chupasrolasfilhosdaputa, tem bandeirinha dos EUA em tudo quanto é canto, e nos loadings isso fica bem explícito(nem parei pra ver se tem algo subliminar ja me senti o Bush logo de cara).



Bom no final é isso se você curte um Jogo de tiro de primeira pessoa com ação sem muita enrrolação e tava carente, pode arriscar esse aí que deve te dar umas boas horinhas de jogatina.


Video