"MUDA QUE QUANDO A GENTE MUDA O MUNDO ANDA PRA FRENTE E QUANDO A GENTE MANDA NINGUÉM MANDA NA GENTE, NA MUDANÇA DE ATITUDE A GENTE MOLDA O FUTURO..."

segunda-feira, setembro 05, 2005

The Incredible Hulk: Ultimate Destruction


Gênero: Ação
Desenvolvido por: Radical Ent.
Distribuidora: VU Games
Lançamento: 23/08/2005
Nota: 8,1


Review
Desctruction!!! Destruição! Até que enfim um game que você pode detonar com (quase) tudo na sua frente, simplesmente esse game traz uma das melhores sensações de "poder" e destruição já vistos, onde você controla o gorilão verde podendo atacar tudo ao seu redor, atravessar prédios com um só pulo ou correr sempre em frente e, assim, escalar edificios sem limites ou freio. O clima é frenético e de primeira vista o game é extremamente satisfatório.




A liberdade é o ponto diferencial do game seguindo a linha do já manjado GTA style (aqui você também rouba os carros, mas para aitirar nos outros, hehe), mas tendo grandes semelhanças com Spiderman 2, por poder interagir com os prédios e pelos objetivos e minigames que vão de coisas simples como levar uma abulãncia embaixo do braço até o hostpital, ou até rebater soldados como num jogo de beisebol.

Na parte de objetivos, o game já começa a ser repetitivo e com cara de que vai enjoar logo, mas isso vai demorar um bom tempo, já que você pode, a qualquer momento, sair por aí quebrando tudo (mais que literalmente).

Hulk pode usufluir de dezenas de elementos do cenário. como armas ou defesas onde carros, arvóres, pedestres, aviões, tanques, postes e mais trocentas coisas estão sempre no seu caminho para serem usadas da forma mais destruidora possivél, como por exemplo, sair correndo com um ônibus escalando um prédio e atira-lo em um avião (e como isso é bom!).

O controle é rápido, fácil e sem muitas frescuras. Como já é previsível nesse tipo de game, os upgrades estão presentes podendo-se comprar habilidades e golpes cada vez mais absurdos, como porradas atômicas no chão que não deixam sobrar nada e criam ondas de choque capazes de revirar todo o quarteirão.

O som está bem na média, assim como a história, que para quem conhece o gigante esmeralda (pois é, puta apelido cafona) não vai notar nada de excepcional, assim como a presença ilustre de muitos personagens das HQs do cara (que muita gente nem conhece por aqui).

Os gráficos em certos pontos são simples, assim como as texturas, mas pelo tipo de game, a linha sempre foi essa, e é um resultado extremamente satisfatório, já que você tem áreas como cidades e canyons inteiras ao seu dispor e com muitos detalhes, isso já basta, até porque niguém vai quere ficar parado para ver se aquela luzinha vai se apagar com um soco, já que o prédio inteiro pode ser derrubado.

Os inimigos são os já manjados soldadinhos, a polícia e o exército, que atacam com seus tanques, helicópteros entre outras tranqueiras, assim como uns inimigos tão fortes quanto o cara, ou robôs gigantescos que vão quebrar um prédio na sua cabeça em lutas épicas no melhor estilo Ultraman.

Alguns pontos que são meio incompreensivés, mas até aceitavéis por questão de censura, é a violência, já que as ruas tem soldados ou policiais, sendo poucos pedestres, assim como os ônibus que você pode pegar estarem vazios e quebrarem no meio sem se ver uma alma lá dentro, tipo isso tira um pouco da sensação de realismo e tal, mas sempre foi assim desde as HQs (será que alguém já parou pra pensar nisso?).

Em vista ao seu antigo game para o PS2s esse é uma pusta evolução, já que medíocre era pouco para o anterior baseado no filme, assim como algumas outras adaptações para outros consoles.

No final, Hulk esmaga tudo e se põe como um dos melhores jogos baseados em personagens de HQ, com alto grau de fidelidade, sem muitas frescuras e muita diversão, sendo assim, se você gosta de jogos para desestressar ou curte uma boa quebração e brigas grandiosas, pode por este na cesta e passar no caixa.



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