Twisted Metal: Black
Gênero: Carro / Tiro
Desenvolvido por: Incognito
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 18/06/2001
Nota: 8,5
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Twisted Metal nunca esteve tão macrabro e sombrio como na versão do PS2. Os personagens são fantásticos e cativantes, montando uma atmosfera com um clima angustiante de uma raiva que toma o jogo. Com um design bem gótico, escuro e assombrado ele assustou os palhaços tranformando-os em mais do que assassinos. Isso sim é que é feeling!
Mas por que eu to falando isso se o game se resume em pegar um carro e estourar todo mundo? Simples: isso é o recheio do bolo que vem cheio de surpresas. A jogabilidade é praticamnete idênctica à das versões anteriores, assim como aquela velha dificuldade absurda que vão fazer você recorrer a cheats para ver tudo que ele oferece, ou se matar de jogar mesmo.
O visual do game é incrivél, dos carros aos cenários, com detalhes para as carangas que têm uma posição diferente para cada arma, e tudo o mais como luzes e tal, perdendo apenas para alguns detalhes bobos, como árvores ainda em 2D! Tipo, tá certo que é um jogo velhinho e tal, por isso ele passa tranqüilo.
Uma detalhe que chama muita atenção é o menu, que com certeza é o melhor que eu ja vi.
A ação é ineterrupta (que novidade), tiros são constantes e a destruição inevitavél. Neste, temos grande destaque para outros carros em algumas pistas (se é que podem ser chamads assim), que enchem o saco, além dos participantes, mas é tudo livre a passagem, é so estourar todo mundo.
Outra coisa que merece destaque são as cenas de cada personagem, epilogos/finais, mostrando a trajetória de cada um e, geralmente acabando da forma mais inesperada, com a música Paint in Black, do Rolling Stones, que cai como uma peça final em toda dessa obra macabra dando sensação de puta que pariu!
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