"MUDA QUE QUANDO A GENTE MUDA O MUNDO ANDA PRA FRENTE E QUANDO A GENTE MANDA NINGUÉM MANDA NA GENTE, NA MUDANÇA DE ATITUDE A GENTE MOLDA O FUTURO..."

sexta-feira, julho 22, 2005

Guilty Gear: Isuka


Gênero: Luta
Desenvolvido por:
Arc System Works
Distribuidora:
Sammy Studios
Lançamento: 11/02/2004
Nota: 7,8

Revision
Eu já disse isso e digo novamente, Guity Gear pode ser considerado a salvação dos jogos de luta 2D. Com animações e gráficos primorosos, dignos de um verdadeiro animê e uma variedade imensa de combos e especiais.

Pois é, nessa versão Guilty Gear inovou em muitos apectos e tropeçou em outros. Para começar, o que chama a atenção é a possibilidade de quatro jogadores simultâneos no Arcade, ou tirando um VS na mesma tela, é porrada pra todo lado.



Devido a esse modo de quatro jogadores surgiu um problema: como virar para o lado do personagem que se quer bater. Já que alguns golpes envolvem 360° e o famoso trás-frente, não daria muito certo fazer essas sequências se eu posso bater tanto no cara que está atrás, quanto no que está na frente. Pois bem, devido a toda essa confusão, agora o botão R1"vira" o seu personagem para o lado desejado já que isso não é mais automático.



Essa opção causa uma estranhesa tremenda no jogo, já que isso sempre foi automático em games de luta desde eles existem. Acostumar com isso é chato, já que até quando existem apenas dois jogadores você ainda deve usar esse recurso, que complica um pouco a jogabilidade.



Mas em compensação o game tem coisas bem agradavéis como a opção de customização de cores e do personagem, aumentando diversos aspectos de força, defesa, agilidade, e por aí vai, com trocentas opções que vão alegrar bastante os jogadores técnicos.




E o melhor do game na minha opnião é o Boost Mode (esse é só 1-2 Players), que é nada mais, nade menos que um Final Fight, onde você pode escolher qualquer personagem e sair distribuindo bofetadas em um monte de bandidos, que povoam a tela quetendo te enxer de porrada, até apareçer o chefão final de cada fase. Essas lembram bem alguns clássicos do gênero com direito a cidades e o elevador que nunca acaba de subir.

Os gráficos continuam excelentes e porém menos animados, e isso também vale para os cenários,agora extremamente detalhados e coloridos, que vão hipnotizar muita gente, assim como o som, que continua com o metal rolando direto.




Os personagens são os mesmos da versão anterior, um pouco maiores na tela e sem golpes novos, além de uns extras secretos que vão te consumir muito tempo para libeira-los.

No final, a inovação custou um pouco caro para a jogabilidade, que demora um pouco pra se pegar a manha, mas o game compensa pelo seus modos exclusivos, e é claro, é o melhor "2D Fight" até agora.


Video