Devil Kings

Gênero: Ação
Desenvolvido por: Capcom
Distribuidora: Capcom
Lançamento: 11/10/2005
Nota: 7,1

Review
É, sempre que um jogo se consagra com um estilo diferenciado, surgem outros que não passam de meras cópias, geralmente piores que os inspiradores, mas Devil Kings muda um pouco essa história com correções em relação ao seu muso Dynasty Warriors.



Um dos motivos dessas correções é que o produtor de Devil Kings é o mesmo dos jogos da série Devil May Cry. Isso significa também que você deve aquecer o dedão da mão direita antes de começar a jogar, pois há combos e seqüências praticamente infinitas neste game, coisa que faz você chegar no final das fases (que não são nada curtas e não tem como salvar no meio) com o braço direito dolorido.



Vale ressaltar que Devil Kings é a adaptação do jogo Sengoku Basara, lançado somente no Japão, em que a ação se passava na era de Meiji, um período do Japão feudal, e trazia os famosos generais da época e seus exércitos samurai frente a frente. Na adaptação, a Capcom trocou os generais por guerreiros míticos, o que tira um pouco a originalidade do game, mas que não influencia tanto no produto final.

Como já é de se esperar, cada um dos doze guerreiros à escolha (nem todos disponíveis logo de cara) tem características, habilidades e golpes especiais diferentes, este ultimo muito útil em momentos de sufoco.

Falando da ação em si, quando as batalhas se iniciam, uma infinidade de oponentes vem em sua direção, alguns mais outros menos armados, assim como alguns montados, outros voadores e tals. Há, além do botão de ataque, um de quebra de guarda, que é tão utilizado quanto ele, além de servir para encher a barra de Fury, que serve para liberar os movimentos especiais.



Nas batalhas, a parada pega da seguinte forma: você começa lutando contra os soldados, vai avançando com seu exército meia-boca até encontrar um genera. Vocês quebram o pau e ele foge, ou seja, mais pra frente o bicho vai pegar com ele de novo, e assim a coisa anda até todo o mapa ser cruzado.



Os gráficos são competentes diante do número de personagens simultâneos na tela. Há alguns slowdowns, mas eles não comprometem a ação, com destaque à maneira com que as estórias são contadas, num mangá muito estiloso.

O som é normalíssimo, nada de mais, nem de menos e com músicas de animes no melhor estilo Cavaleiros do zodíaco ou qualquer outro do tipo. Resumindo, o som é mediano, assim como a maioria dos itens do game.



Como o que mais importa num game é diversão e distração do mundo real, nesse campo, Devil Kings faz bem seu papel. Mesmo com o visual geral bem marromeno e as fases compridas, que você sempre quer termina-las (talvez por não dar pra salvar no meio, massss...). Isso faz com que você perca boas horas de sua vida nele, que é o que todo gamer quer.

Video

Comerciais

Para quem não, sabe o 4games é feito por publicitários da mais alta qualidade, que têm como um dos seus vicíos, seu PS2 e, bem como qualquer publicitário que se preze, agora mais ainda com nossos novos poderes videodófilos, vamos juntar as duas coisas que mais gostamos nesse post e trazer para vocês os comercias de games mais fodas e cômicos que vocês nunca verão aqui em terras tupiniquins.

PS2 - Playstation 9
Uma visão do futuro de como deve ser o PS9. Cheio de efeitos especias com uma linguagem rápida. No final, com certeza, vc vai soltar um "Eu quero um desses ..."




PS2 - Fun Anyone
Campanha de divulgação dos jogos online do PS2. O comercial não mostra o produto em lugar algum, mas passa a idéia de uma cidade inteira bincando de "montinho", o que transmite extraordinariamente bem, mesmo que subjetivamente a idéia de jogar com trocentas pessoas pelo mundo.




PS2 - Banido na França
Um simples e criativo anúncio de promoção na França. Usa e abusa de um apelo sexual que não existe, mas deixou muita gente puta da vida, tanto é que o comercial foi vetado.




PS2 - Bambi
Bem sacada com uma situção bem inesperada o video é da queles que surpreende pelo esperado que se torna inesperado gerando um clima cômico com o slogan. "Lugares diferentes regras diferentes, PS2 o terçeiro lugar "




PS2 - Stay Home
Sacada fenomenal! Sem mostrar o produto, mais uma vez os caras conseguem te dizer que a melhor coisa pra se fazer é ficar em casa jogando... e convenceram muita gente...




Devil May Cry
Os japas são muito bons nesse tipo de propaganda nadaver que no final te dá um pusta gostinho de quero mais. Nesse vídeo do lançamento do primeiro Devil May Cry, a idéia de inovação do game é passada da forma mais cômica e non-sense possivél.




Mortal Kombat: Shaolin Monks
Puta que pariu!!! O uso de pessoas comuns e situações comuns para divulgar games sempe vai ser uma das coisas mais legais de se mostrar, mas quando o assunto é Mortal Kombat, o comercial só pode passar no intervalo do Cine Trash.




Metal Gear 3
Comercial japoronga que passa muito bem a idéia dos novos recursos do game, mas o personagem principal dá o toque especial em tudo.




Juiced: Tuned up
Depois de ver isso, mesmo sabendo que o game é um lixo perto dos concorrentes, qualquer um vai querer comprar. Um apelo meio de taradice adolescente que garantiu as vendas dessa bomba.




Tekken 5
Comercialzinho japa, curto e sem muito feeling nem apelo. A graça fica apenas pra animaçãozinha bem diferente e caricata.




Katamary Damacy
Cruzar a realidade com esse game não podia ser mais louco e óbvio do que isso, já que qualquer um, depois de jogar meia horinha de Katamary, fica imaginando as coisas desse jeito.




Smash Count Tennis 2
Uma pusta produção de um verdadeiro filme de guerra com um final surpreendente dando uma alusão fenomenal ao game que não tem nada ver com o que é passado.




E vc pensa que acabou ? seu PS1 também trazia comercias fodássimos, e vamos aqui ver alguns...

Metal Gear Solid
Puta merda! Tá certo que o comercial acabou com o tom de "seriedade" do game, mas algo tão escrachado como isso não podia passar despecebido.




Jet Moto
Videos Policiais mais incriveis e corrida futurista dá nisso...




Driver
Humm, comercial sem nada de especial só está aqui pra matar a saudade dos tempos em que Driver era um jogo decente que dominou o mundo por alguns anos.




PS1 - SAPS - Society Against PlayStation
Campanha da Sony no melhor estilo comparação, tipo Pepsi vs Coca-Cola.




Outros comercias que merecem muito destaque são os polêmicos do XBOX.

XBOX - Life is Short
Simplesmente fenomenal! Esse comercial, com certeza, já rondou a caixa postal de muita gente sem saber do que realmete era, mas os efeitos e tudo mais faz dessa criação um anúncio bem genérico, tanto é que a marca que aparece no final seria válida de qualquer forma.




XBOX - Fire in the Hall
Já imaginou se todo mundo fosse jogadores maníacos como a gente? Bem digamos que um dia a dia assim seria bem normal....




XBOX - Whater Ballons
Sensacional idéia, meio que similar ao Fun Anyone, do Playstation, mas o tom saudosista do clima, e a música põe a cerejinha em cima do bolo.

Gibson SG Controller for Guitar Hero

Testado com o game: Guitar Hero
Nota: 9,9

Review
Jogar Guitar Hero sem o controle-guitarra não é tão brochante como jogar Dance Dance Revolution sem o controle-tapete, aliás, é um ótimo e viciante game jogando-se pelo joystick. Porém, quando se tem a guitarra em mãos, pode-se multiplicar a diversão por 100 que ainda é pouco pra expressar a diversão!



No controle, você apenas tem que apertar os botões enquanto as bolinhas que representam as notas passam na base da barra. Com a guitarra, você deve segurar os botões referentes e dar a palhetada. Para isso existe uma barra horizontal que pode ser movida para cima ou para baixo, que ativa as notas, assim como numa guitarra de verdade.



Também é possível fazer várias outras coisas que se faz numa guitarra de verdade. Há notas que não precisam de palhetada pra serem executadas (licks), ou até momentos em que, seria utilizado técnica de "two hands".

É necessário passear os dedos pelo braço da guitarra, pois ela tem cinco botões e, você (sendo uma pessoa normal), quatro dedos e, considerando que, geralmente, o mindinho é meio inútil, isso faz com que você movimente bastante a mão esquerda e seus respectivos dedos.

Os botões do braço são feitos de forma em que é possível utilizar um só dedo para passar de um para o outro, o que facilita na hora de tocar.



Há a alavanca, que pode ser deixada na altura que quiser e, para ativar o Star Power, (o "especial" que deixa as notas azuis e dobra os pontos) não é preciso apertar botão nenhum, basta empinar o braço da guitarra que ele é ativado.

A sensação de estar tocando é tanta, que, uma pessoa que toca ou já tocou guitarra, vai ter reflexos naturais como, dar bengies, balançar o braço da guitar pra nota vibrar e outras coisas do tipo. O acessório é tão perfeito, que só não leva nota 10 porque a alavanca só desce, e não sobe, como uma Floyd Rose.



Hoje, o preço do acessório no Brasil não é nada camarada, muito pelo contrário, e, por enquanto, só se encontra a versão que vem com o jogo junto. Importar não vale a pena pelos impostos, portanto, enquanto não sai uma versão alternativa, o que mais compensa é pedir para um conhecido trazer dos esteites. Mas, se você tem a grana e vê uma nas suas mãos, com certeza você não vai se segurar, vai levar a belezinha pra casa com a certeza de que fez um bom negócio!

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