"MUDA QUE QUANDO A GENTE MUDA O MUNDO ANDA PRA FRENTE E QUANDO A GENTE MANDA NINGUÉM MANDA NA GENTE, NA MUDANÇA DE ATITUDE A GENTE MOLDA O FUTURO..."

sexta-feira, maio 20, 2005

Guilty Gear X2


Gênero: Luta
Desenvolvido por:
Arc System Works
Distribuidora: Sammy Studios
Lançamento: 03/02/2003
Nota: 8,5


Revison
Esse game é a prova que o 2D não morreu e nunca vai morrer. Com gráficos que vão além de qualquer outro game do gênero,Guilty Gear X2 é praticamente um desenho animado no melhor estilo animê, com frames muito rápidos e efeitos de deixar qualquer Marvel vs Capcom na mesmiçe.



A jogabilidade é extremamente rápida e os combos são muito fáceis de aprender, é para encher encher de bolhas as mãos de qualquer um, pois vicia muito.


A dificuldade do game e vai aumentando gradualmente, deixando-o desafiador, mas acima de tudo, muito divertido. Tudo isso embalado por rocks orquestrados que seguem o clima gótico-speedy-fuking-crazy do game assim como um som com efeitos de primeira.



Os personagens vão ao mais alto nível de criatividade dos japas, com muitas bizarrices como uma frerinha que luta com io-iôs, um cara enorme que luta agachado, um zumbi que luta de costas (é até difícil saber se você está indo ou vindo), e até um Axl Rose falsificado, contando com mais de 20 personagens, o game é ideal para uma partida de versus com os amigos.



Guilty Gear teve sua primeira vesão para PS1 e, desde então, só evolui e mostra que games 2D ainda têm seu lugar até que algum imbecil tente poligonizá-los... isso com alguns até que deram certo como na série Mortal Kombat, mas em casos como King of Fighters ou Street Fighter, o resultado nem se compara ao seu respectivo game com a jogabilidade original.


Video

quinta-feira, maio 19, 2005

GTA Clones - Especial

Clones, ou derivados como vc preferir..uma coisa é certa GTA apartir da sua primeira versão tridimensional (GTA3), praticamente que gerou um estilo novo de game com estilos e elementos que criam o jogo e toda sua atmosfera.
E como não podia de ser tudo que é bom tem seu invejosos que tentam copiar a idéia mudando um pouquinlho lá e cá mas a essência é a mesma , ambiente aberto, carros tiros interatividade e tudo mais.

A gueras dos clones :


Simpsons Hit and Run
Cacilda tava me esqueçendo deste, talvez o melhor game dos simpsons(depois do arcade lógico), esse game é basicamente um GTA dos simpsons com elementos comicos e muitas referências a serie faz do game obrigatório contando com o estilo de andar pela cidade de Springfield e explorar os mais diversos locais com todos personagens da família além de algumas participações especiais. Mas não espere matar niguém ou roubar um carro, aqui vc pega caronas ou pega "emprestado".


Driv3r
Tá bom driver no PS1 era uma maravilha o primeiro jo que tinha os gráficos mais fudidos de danos nos carros com uma diversão absurda de sair quebrando tudo com o carro, em Driver 2 ainda no PS1 já dava para sai do carro e roubar outro (e só isso sem tiros, e atropelamentos o controle do personagem do carro era ridículo). Agora Driv3R tinha toda uma expectativa de ser um jogo fodidamente foda com tudo do melhor...mas não foi isso que aconteceu, a jogabilidade é dura e o realismo chega a ser ridículo a ponto de morrer batendo o carro, e o controle do personagem é basicamente básico e sem graça..seria um jogo bem melhor se eo carinha tivesse continuado dentro do carro. Driver 3 infelizmente se resume em uma palavra..decepção..achei tão ruim que devolvi ele tava com "problema" se é que você me entende.



The Getway
Lançado praticamente na mesma época de GTA Vice City, the getway toma emprestado mais uma vez o estilo GTA tendo um destaque para seus gráficos superiores em alguns aspectos como personagens e por ser ambientado na Inglaterra. O jogo até que é divertido mas peca em alguns aspectos o maior deles : a diversão. A parte de carros é monótona e a sensação de velocidade é ridícula assim como os carros que estão na rua , a única coisa que merece um destaque no jogo são os tiroteios que são legais mais o jogo é linear e não dá liberdade nenhuma de explorar cenários. O game já tem até uma segunda versão The Getway : Black Monday mas não chega a ter nenhuma melhoria perante a primeira.



Mafia
Tá bom um GTA com calhambeques deveria ser legal? Digamos que deveras monótono pela sua velocidade e pelo controle real e chato dos carros....o game foi o primeiro a trazer a movimentação da mira com o direcional esquerdo para o gênero , mas não adiantou..os gráficos chegam a ser bem legais..mas é muito monótono e lento ..sem contar o Loading........



True Crime : Streets of LA
Esse sim ! tá esse na minha opinião foi o que chegou mais perto de alguma coisa..o game conta com um policial (isso é ruim), na cidade de los angeles (isso é bom) com gráficos que chegam perto de GTA, e uma jogabilidade pouco diferente contando com várias técnicas de luta(Kung Fu!! ) e a possibilidade de atira com duas armas diferentes ao mesmo tempo(uma metralhadora e uma 12 em cada mão !) o game é bem divertido, tendo elementos que iam ficar bem legais em GTA como a possibilidade de atirar dentro do carro com uma mira mais precisa e os tiroteios cheios de detalhes. Mas tem seus poréns o controle do carro é “duro” tem um esquema de pontos para as barbaridades que você faz (isso é muito ruim), mas não deixa de ser um bom jogo... tipo B mas um bom jogo.



Roadkill
Tá o que aconteceria se misturássemos GTA+Carmageddon+Twisted Metal+una pitada de Mad Max ? R : Roadkill !! apesar do jogo ser inteiramente de carros(sem o carinha sair do carro), tem elementos de GTA pela liberdade que ele oferece e pelo esquema de missões, nada muito comparável mas lembra muito.E chega a ser divertido mas enjoa... talvez se tivesse mais rádios de Rock e umas putas...Mas porra o carro atira mísseis tele-guiados e os atropelamentos são lindos (o melhor é quando engastalha um carinha na roda e fica girando, e girando..girando..)



Mercenaries
GTA+Guerra , isso sim cenário infinito aberto para fazer o que quiser em meio a Guerra com tanques , jipes, hummers e uma destruição nunca antes vista no cenário. Mercenaries bebeu um pouquinho da fonte de GTA mas consegue ter originalidade. A pesar de umas coisinhas bem ridículas ..tipo é muito fácil capotar um tanque !!



Finalizando
Para todos esses desenvolvedores de clones de GTA vai um aviso : Jogo não precisa ser muito real e ter um enredo que te prenda pra chegar no fim...jogo tem que ter diversão e é esse o quesito que todos esse clones não alcançam para ficar lado-a-lado com o até agora inigualável GTA.

Pra saber mais sobre GTA e sua evolução veja nosso especial.

quarta-feira, maio 18, 2005

Devil May Cry 3


Gênero: Ação / Aventura
Desenvolvido por:
Capcom
Distribuidora:
Capcom
Lançamento: 01/03/2005
Nota: 8,8


Review
Tá bom, quase que esse review vira revison, mas ainda tá valendo, digamos que Devil May Cry 3 deu este efeito em muitos fãs da séie depois do "não muito importante" Devil May Cry 2. A evolução da série foi meio que abalada pela seqüência em dvd duplo que, depois de um game surpreendente e obscuro, trouxe uma versão "arcade" cheia de tiroteios e mais tiroteios sem muita conversa, mas nesta terceira ninguém vai se arrempender, tudo de melhor das duas versões anteriores foi combinado e acrescentado algo mais e bota mais nisso.




A história é anterior aos primeiros, trazendo um Dante jovem, revoltado, quebrando um rincha com seu irmão e um monte de capetas. Logo no começo já da pra sentir o clima que é embaldao por muita ação, tiros, pizza(!) e, é lógico, rock'n'roll! Sem contar um senso de humor irônico-impagavél do auto intitulado e, com razão do Dante Fodão, que não pensa duas vezes para parar e tirar sarro até o cão do inferno, Ceberus(Fido) provocando pra briga.



A fórmula é a mesma, atirar sem parar em inimigos de todos os lados, mas agora as "macaquices" são extremamamente absurdas e vão te fazer delirar com tantas possibilidades de manobras para se esquivar e atirar, que deixam qualquer Tony Hawks no chinelo com movimentos agéis e quase sempre atirando.



Os chefes são enormes e, cada um com exigindo uma manha diferente, vão fazer você arrancar os cabelos de raiva e persistir muito, já que na base do tiro e da espada o negócio é lento e dolorido, você vai atirar, atirar, atirar até não poder mais e torcer o dedão (hehehe).

Os cenários são muito bem trabalhados, com reflexos e ambientes abertos muito bem desenhados, cheios de segredos e possibilidades, assim como o som, que é embaldado por techno-rocks, e muito tiro.

Outro destaque são as cenas em CG, que não chegam a superar nenhum Tekken, mas trazem seqüências de deixar qualquer Matrix na merda com sua ação, e que ação-marmelada avalassadora.




O game conta com um arsenal bem mais elaborado que suas versões anteriores, que além de suas pistolas e sua fiel espada, Dante agora usa coisas como tchacos triplos, espadas duplas, beretas, lasers, rifles e uma inesperada guitarra, que serve para destruir os inimigos com o rock do capeta com solos realmente destruidores!

O estilo do controle agora pode ser adaptado para 4 modalidades que serão atribuidas ao botão O podendo-se epsecializar na defesa, esquiva, combate com armas manuais ou de fogo,dentre outras abilidades influenciando bastante no estilo do personagem e dando mais persoalidade até no controle do game.



Defeitos? Digamos que a dificuldade do game é meio elevada, mas, até aí, não é la grande coisa. Assim como a jogabilidade no começo, que segue um ritmo extramamente frenético, logo é pega e vicia tanto que você vai quere jogar tudo de novo só pra ver até onde chega.

No geral Devil May Cry 3 continua sendo o velho tiroteio desenfreado, mas com muitos extras que vão te deixar bem ocupado.

Video











































terça-feira, maio 17, 2005

Grand Theft Auto III


Gênero: Ação / Aventura / Corrida e mais um pouco
Desenvolvido por:
Rockstar Games
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 22/10/2001
Nota: 8,7

Revision
O primeiro game de uma série que rende muito, GTA3 é mais que um jogo, é um marco histórico, é a evolução das versões anteriores em 2D, ele praticamente criou um novo estilo de se jogar e interagir com o mundo à sua volta.




Não há muito o que se falar quando você pega o controle e tem uma cidade inteira ao seu dispor podendo roubar qualquer carro, sair correndo e fazer qualquer doidera até que a policía perceba e te pegue, vale de tudo, metralhar todo mundo, explodir carros, socar pessoas e até pegar uma prostituta para dar uma volta.



Nesta versão você tem a cidade de Liberty City toda ao seu dispor, com missões que se resumem a pegar um carro e ir ate agum ponto e aprontar alguma, sendo uma delas memoravél, onde você rouba um carro tendo de levá-lo a um desmanche para ser destruido, e,nesse meio tempo, você é atacado por outro carro que atira e bate no seu portamalas, e quando você vê o que tem lá dentro, descobre um defunto! Nossa, isso faz qualquer umo olhar para o game e falar para ele "você é foda!"



Outra exclusividade desta versão é o metrô, que você pode pegar e ir em pontos da cidade. O game tem algun bugs e coisinhas estúpidas, como a polícia não subir em prédios e os pneus que não furam, mas nada que atrapalhe, muito pelo contrário, dá pra ficar muito tempo jogando isso. Mesmo sendo um game "velho", ele tem seu charme e ainda consegue prender a atenção.
E nada melhor que encerrar isso dizendo OBRIGATÓRIO para toda coleção!



Video

Grand Theft Auto: Vice City


Gênero: Ação / Aventura / Corrida e mais um pouco
Desenvolvido por: Rockstar North
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 27/10/2002
Nota: 9,4

Revision
Mesmo depois de quase 3 anos de seu lançamento, Grand Theft Auto: Vice City merece ser jogado com empenho, até para quem comprou o GTA San Andreas pode ser algo interessante, principalmente se nunca chegou a jogá-lo.

Os que acompanham a série desde que ela chegou ao PS2 podem sentir certas limitações quando começa a rejogar este clássico, mas mesmo que se demore para reaprender os comandos, que devem ser bem decorados para não comprometer o desempenho, a possível raiva é compensada pela excelente trilha sonora, que vai ser comentada mais pra frente.



Ambientado nos anos 80 (mais precisamente em 1986), você controla Tommy Vercetti, que teve uma grande evolução em relação ao GTA3, onde o personagem não falava nada. Neste Tommy tem diálogos longos com todo tipo de gente de Vice City (uma versão de Miami), traficantes, mafiosos, policiais corruptos e até atrizes pornô e prostitutas. Mas a evolução não para por aí.

O que antes era uma cidade pequena e decorável, recebeu um aumento considerável de ruas (porém ainda decorável para os mais viciados), uma melhora gráfica bem visível e uma variedade notável de veículos, todos sujeitos a danos quando batidos, entre eles réplicas de Ferrari, Lamborghini, Kawasaki e até táxis, ônibus (que, com algum empenho, pode ser enchido de prostitutas para uma pequena grande orgia) e helicópteros.



As missões começam bem básicas e vão complicando com o decorrer do game de maneira que passam a exigir muito do jogador (acompanhar todos os diálogos é imprescindível), mas a grande vantagem da série GTA é a liberdade, se você não quiser estiver com saco para quebrar a cabeça com uma missão que tenha enroscado, roube um carro, dê uma volta, atropele algumas pessoas, pegue uma prostituta, preste um trabalhinho para a comunidade dirigindo uma ambulância (roubada), enfim, faça o que você quiser, pois não há tempo limite e ele não influencia no desempenho.



A trilha sonora de Vice City é um show à parte. Nele existem rádios com estilos variados, desde o mais popular mambo cubano até rock de primeira, com Ozzy Owborne, Judas Priest, Iron Maiden, The Cult e até uma banda formada por membros da equipe de produção do game, chamada Rockstar's Lovefist, que tem duas músicas emplacadas na rádio V-Rock e estão lado a lado com as bandas reais presentes no game. Mas para quem não curte rock ainda tem saidas como rádio pop, disco, brega, entre outras.



Bom, Grand Theft Auto: Vice City é um game obrigatório, mesmo depois de ter salvado o San Andreas, ele oferece várias atrações e vai garantir pelo menos mais 50 horas de diversão pro indivíduo que se habilitar a jogá-lo, mesmo sem ter tantos recursos e detalhes como a nova versão, concluindo: vale a pena, afinal, não é todo revision que tira uma nota perto de 9, muito menos maior que isso.

Video


Uma Parodia muito boa !!

segunda-feira, maio 16, 2005

Brothers in Arms: Road to Hill 30


Gênero: Ação / Primeira Pessoa
Desenvolvido por: Gearbox Software
Distribuidora: Ubisoft
Lançamento: 05/03/2005
Nota: 8,6
Compre

Review
Brothers in Arms: Road to Hill 30 é uma surpresa muito agradável, pois o jogo foi lançado despretenciosamente e, sem divivulgação nenhuma, não foi notado por muitos (nem pela gente, por isso que o review está atrasado).

A história do game baseia-se em relatos de ex-combatentes da segunda guerra-mundial, portanto, você jogará confrontos reais ocorridos neste período na pele de Baker, começando como subordinado, seguindo ordens de seu general e, depois de uma separação não programada da tropa, você passa a comandar um homem, depois três, e esse número vai crescendo conforme se avança no game.



O sistema de controle de sua equipe é simples (comandos básicos sempre acionados segurando o botão L1 mais seleção de local ou oponente com o R3), porém os soldados às vezes são meio atrapalhados, o que influi no sucesso da missão, porém, se algum deles, ou todos, morrerem, na próxima missão eles aparecem novamente, mas isso é uma falha até que compreensível, pois todos os diálogos são falados e com legendas, com os personagens se referindo uns aos outros pelos nomes, imagine se cada vez que um soldado morresse ele fosse substituido na próxima missão (pois passar sozinho na maioria é impossível), para isso, um DVD9 não seria capaz de armazenar tantas falas.

Falando das missões em si, elas se baseiam em tomar e protejer um local, ou chegar até um ponto onde partes da tropa original se encontram. Para isso, o jogador conta com uma visão aérea de si próprio, tal como de sua tropa, os oponentes visíveis e o ponto em que você deve chegar, este recusro lembra muito os RPGs de guerras, porém não passa de apenas um modo de visão.



Cada oponente tem um indicador de ação localizado acima de sua cabeça, isso ajuda a saber onde ele, ou eles, se encontram, porém, este indicador mostra o quanto ele ficará escondido e qual será o seu tempo de ataque, o que deixa as batalhas um pouco sem graça e previsíveis, mas este recurso pode ser desativado no menu inicial.

Seus gráficos são muito bons e transmitem um aspécto decadente de uma Europa devastada pela guerra. A parte sonora conta com o sistema Dolby Pro-Logic, que aumenta bastante a qualidade do audio, dando mais realidade às bombas, tiros e gritos de oponentes e aliados, com a dinâmica perfeita de direita, esquerda e frente, sendo recomendado ligar o som do PS2 num aparelho de som potente. Já quem usufrui deum Home Theater, não contará com um 5.1 perfeito, mas pode ter certeza de que também não se decepcionará com o som do game.



Basicamente Brothers in Arms: Road to Hill 30 pode ser considerado um simulador, pois, diferentemente da série Medal of Honor, a estratégia prevalece em relação à atitude, então a pior coisa a se fazer é querer dar uma de Rambo e sair atirando. A visão aérea é sempre bem vinda, e saber comandar seus soldados é o ponto chave para se dar bem nas missões, e um detalhe é que não existem ícones que recuperam a energia como em todos os games do tipo, e a complexidade das missões é tanta que, mesmo sendo relativamente curtas, você passa por um checkpoint a cada cinco minutos no máximo, e eles são muito usados.

Video

quinta-feira, maio 12, 2005

MTV's Celebrity Deathmatch


Gênero: Luta
Desenvolvido por: Big Ape Produtions

Distriuição: Gotham Games
Lançamento: 14/10/2003
Nota: 0,0
Compre

Revision
Quem disse que a gente não fala de jogo ruim? É essa a classificação que fica essa pérola. Um game extremamente podre de ruim e sem duvidas o pior que eu tenho.




Baseado na série de animação da MTV, que só depois de 3 anos começou a passar na MTV Brasil, o game conta com várias "celebridades" classe B, como Busta Rhymes, Ron Jeremy, Carmen Electra, Carrot Top, Shannen Doherty, Tommy Lee, Anna Nicole, NSYNC (o grupo inteiro), Jerry Springer, Cindy Margolis, Dennis Rodman, Marilyn Manson (o único PUTZ da lista) e Mr. T (esquadraão classe A!). Só por esses nomes ja dá pra ter uma idéia do nivél, mas pode colocar bem mais abaixo do que você está pensando.



A jogabilidade é dura e repetitiva com um estilo westling cartoon. O visual dos especiais e fatalities (é, pelo menos tem isso) tentam salvar o game mas ele afunda, afunda, afunda...

Os gráficos são dignos de um PS1, com polígnos quadrados e infantis, puxando para uma cópia não tanto fiel do programa de tv, mas nada nem um pouco foda.



Se você quiser ver uma celebridade levando umas bofetas em um game, uma boa pedida é Read to Rumble Roud 2, lá você vai encontrar niguém mais, ninguém menos que Michael Jackson, o pedófilo mais querido do mundo pop!

É triste mas esse game é daqueles que você enche o peito e fala que MAS QUE MERDA! E, no meu caso, depois falando baixinho (ainda bem que foi ganhado, mas mor presente de grego).

Como não achei um video do jogo e nem compesna encher espaço com ele se contemtem com a melhor luta do programa : Creed Vs Pearl Jam

quarta-feira, maio 11, 2005

Midnight Club 3: DUB Edition


Gênero: Corrida
Desenvolvido por: Rockstar Sandiego
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 11/04/2005
Nota: 9,1
Compre

Review
Nos créditos iniciais do de Midnight Club 3: DUB Edition, você já sente que não é um jogo de corrida qualquer, até mesmo porquê lá aparece o logo da Rockstar, fazendo qualquer gamemaníaco se lembrar de Grand Theft Auto. Com isso em mente, começa-se a jogar e logo de cara se nota semelhanças visuais à série GTA, porém quando se tenta atropelar um pedestre as semelhanças acabam, pois sempre, milagrosamente eles escapam... mas pelo menos eles estão lá, diferente das calçadas desertas da série Need For Speed Underground.

Não tem como falar de MC3DE sem fazer comparações aos NFSs, portanto, dentro desta análise ele será citado mais vezes, como por exemplo, a presença da polícia, ausente nos NFSUs, porém marca registrada dos seus antecessores.



A parceria com a revista DUB (a maior especializada em tuning dos EUA) não quer dizer muita coisa, demonstrando que o contrato foi feito apenas para dar força ao título que não estava em alta, pois com mais de 10% do modo carreira completo você não vê uma capa da revista.

Bom, falando do que interessa, o game conta com a licença de mais de 60 montadoras, entre elas Cadillac, Mitubishi, Mercedes-Benz, Ducatti e Kawasaki (todos sujeitos a danos nas corridas), que disponibilizam seus carros e motos para correrem nas ruas de San Diego, Atlanta e Detroit, divididos nas categorias Tuners, Muscle Cars, Trucks, Motocycles e Luxury Automobiles, mas elas não querem dizer muita coisa, ao passo que você pode estar com uma carro pesado como uma Hummer, disputando corridas com motos, pick-ups e carros de passeio tunados no mesmo evento.



As corridas se baseiam em alcançar checkpoints colocados pelas ruas das cidades, porém, não existem aquelas paredes invisíveis com luzes indicando o caminho, como nos NFSUs, o que faz com que o jogador deva prestar muita atenção ao mapa, principalmente quando está na liderança, pois em qualquer bobeira pode se perder o caminho e com isso posições. Há também eventos em pistas fechadas nas ruas (como o GP de Mônaco de Fórmula 1) ou um ponto a ser alcançado por vários competidores, porém, cada um toma o caminho que achar mais curto.



Cada evento oferece prêmios em dinheiro (que não é problema neste game), veículos ou a possibilidade de se mexer em certos itens do carro em sua garagem. Os veículos ganhos ou até os comprados podem ser vendidos a qualquer momento.

O sistema de turbo (ou nitros) pode ser acionado a qualquer hora, desde que você o instale, fora isso, e sem essa necessidade, toda vez que você pegar o vácuo do carro à frente, você pode acioná-lo apertando R2, isso aumenta a competitividade do game, que, diga-se de passagem, oferece uma sensação de velocidade incrível.



No quesito som, nada de novo é oferecido além dos efeitos esperados de um bom game de corrida. As músicas se baseiam em raps norte-americanos e alguns rocks. Já na parte gráfica, o game é um pouco mais real que seu principal concorrente, com menos brilhos e cidades mais sóbreas, havendo três horários de corrida, no anoitecer, meia-noite e ao amanhecer, havendo possibiliadde de chuva, que cai com extrema realidade, mas que não influencia na maneira de se dirigir, apenas na visibilidade, que pode ser melhorada se o farol alto for utilizado.

No geral, Midnight Club 3: DUB Editon supera Need For Speed Underground 2, mas ainda haverá os que preferem o game da Eletronic Arts.

Video

segunda-feira, maio 09, 2005

Mortal Kombat: Deadly Alliance


Gênero: Luta
Desenvolvido por:
Midway
Distribuidora:
Midway
Lançamento: 16/11/2002
Nota: 7,5
Compre

Revision
Foi com esse game que a série Mortal Kombat ressurgiu das cinzas. Há muito tempo parado, sem demonstração de novidades e já classificado como uma coisa meio brega em que seu nome estava sendo associado à série de filmes meia-boca, a Midway deu a volta por cima e impôs respeito no que é realmente, um jogo muito foda!




Os gráficos são excelentes e o sangue... é lindo! ele escorre da cabeça aos pés dos lutadores e voa deixando suas marcas permanentes no chão e até pegadas, contando com expressões faciais e dedos separados com ótimos cenários e efeitos.

O game tem uma jogabilidade bem reformulada impondo a possibilidade de escolher entre 3 estilos de luta por personagem (um desses armado, fazendo grandes estragos), mas não espere pits e fatalities. Nessa versão os os pits não existem e os fatalities são chatos de sair e até decepcionantes em algumas vezes, sem contar que só existe um por personagem, deixando o jogo meio até que descaracterizado... é não tem nada como o Quan Chi do MK4 esmurrando o oponente com a própria perna sem parar, neste é tudo bem atificial e simples.



O jogo ficou muito mais sério e técnico, com esquemas de combos que elevam as possibilidades de hits praticamente a um Brutality em tempo real, basta pegar a manha.

No geral o game vale bastante a pena, e os extras são simplesmente os melhores, pois vão desde making-offs até um vídeo hilário de cozinhando com o sub-zero !



Os personagens novos são muito bem elaborados, balanceados e até que bem encaixados na trama, e neste o Ryu, ops... Liu Kang já era! Isso mesmo sem gritinhos estridentes desse Bruce Lee cover! MKDA quebrou a regra de todos os games de luta que têm um japa-symbol, hehe.

Mortal Kombat Deadly Aliance é um game bem legal de se jogar com os amigos e ficar salvando direto, mas mesmo ja tendo seu sucessor Mortal Kombat Deception, ele deve fazer parte da coleção obrigatória que todo fã de jogos de luta deve ter!

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Fatalities

sexta-feira, maio 06, 2005

Need For Speed: Hot Pursuit 2


Gênero: Corrida
Desenvolvido por: Black Box
Distribuidora: Eletronic Arts
Lançamento: 01/10/2002
Nota: 8,3
Compre

Revision
Sem dúvida um dos melhores games de corrida já lançado. Este é o último (até agora) de uma série majestosa, pois onde mais eu vou poder dirigir uma Ferrari?




Nele você encontra todos os carros dos seus sonhos: Ferraris, Lamborghinis, Porsches, Corvettes, Mercedes, MacLarens, Lotus, entre outros dentro da enorme variedade contida no game. Dentre as versões anteriores, é o que tem mais carros disponíveis.

Com uma jogabilidade exclente, sem turbos ou frescuras do tipo, gráficos extremamente detalhos, tanto dos carros quanto das pistas (que tem seu charme à parte) com áreas abertas como florestas e as estradas ideas para dar o máximo dos motores.


A polícia está presente, afinal, caras que dirigem um carros desses não estão nem aí pra pagarem uma multa ou dar muma caixinha para os homens da lei. As perseguições em si são cinematográficas, contado com helicópteros, bombas e barreiras que vão fazer você xingar muito os filhos de uma mãe paga que colocarão um cone bam no meio da pista. Todas essas possibilidades causam um grande número de polígonos na tela, coisa que, para a época, era espetacular, e hoje ainda continua impressionando.


Outras coisainhas bem legais do game são as opções de uma camêra à lá "Matrix", que pode ser acinoada a qualquer momento, mostrando todo o momento congelado em 360 graus, simplismente animal, assim como uma segunda opção que mostra o que vem na frente na pista.

NFS HP2 é simplismete o melhor de toda a série, tão bom que até agora, ao invés de ter um sucessor, a Eletronic Arts (que este sucesso incorporou a Black Box à sua equipe fixa) vem fazendo as versõe tunáveis, que não passa de modinha do momento, mas nada que ganhe da minha Ferrari!



Video

Need For Speed Underground


Gênero: Corrida
Desenvolvido por: Eletronic Arts
Distribuidora: Eletronic Arts
Lançamento: 17/11/2003
Nota: 7,1
Compre

Revision
Em seu lançamento, Need For Speed Underground impressionou com seus ótimos gráficos e, mesmo não tendo muitos carros, por ter o maior número de opções de tuning da época.

O game conta com três opções de jogo: Single Race e Multiplayer, que nem precisam de explicação, e o mais interessante, Go Underground, uma espécia de modo carreira, onde o jogador compra um carro e começa a disputar as corridas com sua montagem básica e, de acordo com suas vitórias, vai melhorando sua reputação e arrecadando grana para personalisar sua caranga ou até trocá-la.



Em todos os modos de jogos há tipos variados de eventos, que são: corridas básicas pela cidade; drafting, que são provas de derrapagem em circuito, onde os carros são modificados para tal performance; Drag, uma ótima disputa de arrancadas com modo de controle diferenciado; e campeonatos, que são seqüências de corridas básicas onde são somados pontos de acordo com a colocação do piloto.

No quesito som, NFSU conta com uma trilha sonora que varia entre o rap funkeado norte-americano ao rock moderno, e possui efeitos sonoros normais encontrados em qualquer jogo de corrida.



As corridas são disputadas em traçados pré-definidos formados por paredes invisíveis com setas iluminadas flutuantes que indicam a direção a ser tomada, sempre na mesma cidade, ou, pode até se dize, no mesmo bairro, pois com poucas corridas disputadas você já vê avenidas e ruas repetidas, muitas vezes percorridas no sentido inverso, o que torna o jogo um pouco repetitivo, sem contar o fato de corrermos numa cidade deserta, pois não há pedestres nas ruas, as corridas serem sempre no mesmo tom de noite e as poucas opções de carros, que, diga-se de passagem, são muito resistentes, pois não amassam nunca!



Para quem chega agora no mundo do PS2 e quer comprar um bom game de corrida, NSFU não é mais recomendado, pois já existem vários games mais modernos e até mesmo a sua segunda versão, com pequenos defeitos corrigidos e novos modos de jogo. Mas vale a pena pegar emprestado com um amigo para conferir um pouco da história do PS2 e de uma das maiores séries de games.

Video