"MUDA QUE QUANDO A GENTE MUDA O MUNDO ANDA PRA FRENTE E QUANDO A GENTE MANDA NINGUÉM MANDA NA GENTE, NA MUDANÇA DE ATITUDE A GENTE MOLDA O FUTURO..."

quinta-feira, abril 28, 2005

007 From Russia With Love


Gênero: Ação
Desenvolvido por:
Eletronic Arts
Distribuidora:
Eletronic Arts
Lançamento: 01/11/2005
Nota: Não Avaliado


A Eletronic Arts está com uma leva de adaptações cinematográficas a ser lançada no mundo dos games. From Russia With Love é a adaptação de Moscou Contra 007, de 1963, e na pele do espião do MI6 está o próprio sir Sean Connery no auge dos seus 33 anos e com dublagem do próprio ator.



Todo o elenco do filme será trazido à adaptação, tal como suas respectivas faces, num enredo que tem promessa da produtora de ser muito fiel ao original das telas. Passado nos anos 60, o game conta com uma grande pesquisa para ambientalização de época, trazendo elementos como decoração dos locais, armas, roupas e carros que condizem exatamente com os vistos no filme e utilizados naquele momento.




Aparentemente não será como The Godfather, a adaptação de O Poderoso Chefão, onde o jogador terá passe livre para ir e fazer o que bem entender se não estiver a fim de cumprir missões (no estilo GTA), e sim, com um caminho pré-definido, tal como as suas versões anteriores no mundo 3D, desde 007 Goldeneye. Logo, assim como The Godfather, From Russia With Love promete ser um grande jogo.

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quarta-feira, abril 27, 2005

Alien Hominid


Gênero: Ação / Aventura / Tiro 2D
Desenvolvido por: The Behemoth
Distribuidora: O~3 Entertainment
Lançamento: 21/11/2004
Nota: 8,7

Review
Esse game pode ter passado desapercebido por muita gente, mas acreditem, vale muito a pena! Vamos admitir que é um game esquisito, totalmente em 2D em plena ara dos gráficos 3D hiper-realistas, mas ele, mesmo modesto, ganha uma boa posição. Lembra daqueles joguinhos intermináveis de Mega Drive e Super Nintendo? Lembra de Metal Slug? É esse game que vai fazer você lembrar de tudo isso e quem sabe até amaldiçoar os 3D, HEHEH.



O game conta com um senso de humor impagável e gráficos que lembram muitos desenhos à lá Cartoon Network com seus traços simples, mas com uma animação ágil e muita expressão, parece que vc está jogando um desenho mesmo, a ação é interrupta e tudo consiste em ir andando para frente e atirar... atirar... atirar... atirare atirar mais um pouco.



Nisso ele lembra e muito o famoso Metal Slug. Os comandos são quase os mesmos, porém com algumas coisinhas a mais, como agarrões e a possibilidade de carregar o tiro. O game conta com a possibilidade de 2 player, que é muito divertida, mas deveras confusa já que os personagens só se diferem por conta de um chapéu, à sua escolha, e às vezes no meio de tantos tiros, explosões, raios e carnificina (animada) na tela é meio difícil se achar, mas nada que afete no resultado final.



Não se deixe enganar pelo seu visual infantil presenteando seu sobrinho com esse game, ele tem uma dificuldade estratégica de dar inveja a alguns Megamans e Metal Slugs além de uma violência sarcástica genial. Se vc quiser dar uma testada veja ai embaixo ou acesse esse
link e jogue uma prévia em flash do game. Tipo pegue isso e acrescente as possibilidades de um PS2 e vc já terá a idéia de como é o game.

Olha só esqueci de colocar palavrão... mas resumindo é um game do caralho !


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Versão Flash

terça-feira, abril 19, 2005

Prince of Persia: Warrior Within


Gênero: Ação / Aventura
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Distribuidora: Ubisoft
Lançamento: 30/11/2004
Nota: 9,0
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Review
Eu sei que tem leitor mala que está pensando "porra, mas esse review tá atrasado!". Sim, está, mas ter em mãos um jogo meses depois de seu lançamento tem lá suas vantagens, como tempo a vontade para jogar e ter considerações o suficiente para fazer uma ótima análise, ao contrário da correria de quando pegamos lançamentos ainda com pedaços de placenta.

E vamos ao jogo: Prince of Persia: Warrior Within vem como seqüência de um grande jogo que surpreendeu tanto quanto a sua primeira versão lá nos computadores 386 que era rodado em DOS e já contava com movimentos capturados de pessoas de carne e ossos.



Como em PoP: The Sands of Time, o tempo é uma encrenca à parte, com tantas idas e voltas cronológicas, é melhor explicar a história do anterior para quem não lembra: Para impressionar e ter maior confiança de seu pai, o príncipe invade um reino inimigo e pega para si uma adaga do tempo, e com isso teve que matar pessoas próximas a ele e bla bla bla. Com essa história de viagens no tempo, o tal príncipe criou uma dimensão que irritou alguns demônios e outros caras poderosos, entre eles Dahaka, o mala do jogo.

Nesta versão o jogador encontrará um príncipe mais envocado e violento, percorrendo cenários com um clima sombrio, parecido com o de Devil May Cry, porém um pouco mais denso, somado à possibilidade de utilizar mais de 40 combos diferentes, com direito a câmera lenta em alguns movimentos, principalmente de decepações, tudo isso para encontrar a Imperatriz do Tempo e impedi-la de fazer as Sands of Time (areias do tempo), para ver se ele consegue acalmar os belzebus que o querem morto.



O sistema de lutas foi bastante modificado em relação ao game anterior. Nas batalhas é possível atingir vários inimigos ao mesmo tempo, pois seus movimentos são basicamente circulares, podendo também contar com elementos dos cenários, como paredes ou mastros, para dar golpes diferenciados.

As referências a outros jogos são muitas, quem jogou a primeira versão no PC vai notar, quando o príncipe cair numa vala de espetos, a maneira com que ele fica preso neles. Outra referência clara é ao Legend of Zelda: The Ocarina of Time, onde você passa pelo mesmo castelo vezes lindo e limpo e vezes abandonado e deteriorado.



Somando todos os pontos, Prince of Persia: Warrior Within é um ótimo jogo que vale a pena ter, e mesmo tendo copiado ítens de outros games, ele também será copiado por outros que estão por vir, principalmente seu sistema de batalha e algumas acrobacias, o que já é visível em God of War e Mortal Kombat: Shaolin Monks.

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segunda-feira, abril 18, 2005

The Incredibles


Gênero: Ação / Aventura
Desenvolvido por: Heavy Iron Studios
Distribuidora: THQ
Lançamento: 31/10/2004
Nota: 7,2
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Seguindo não muito fielmente a história da versão cinematográfica, The Incredibles consegue oferecer um bom nível de diversão, já que é um jogo que você acaba comprando pela simpatia dos personagens e sem nenhuma pretenção.



Jogando com todos os heróis da família Pêra, o jogador controla o Sr. Incrível e a Mulher Elástica ainda solteiros e, depois de quinze anos, um casamento e três filhos, o mesmo Sr. Incrível alguns quilos mais gordo, primeiro resgatando pessoas de incêndios e tal para depois enfrentar os desafios que a ilha do Síndrome oferece na pele também dos filhos do super-casal.

O game não oferece nada de novo, baseando-se apenas em plataformas 3D onde o jogador deve seguir um caminho óbvio, controlando-os com uma jogabilidade consistente, pecando grandiosamente na falta de um multiplayer.



Mesmo para os mais exigentes, The Incredibles é um ótimo jogo para se manter de stand-by (junto aos Metal Gears, GTAs e Winnig Elevens), destinado à namorada que reclama que você não compra jogos que ela goste, ou àquele sobrinho calmo e educado que vê seu PS2 e, só com o olhar, pede paravocê deixá-lo jogar.

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quarta-feira, abril 13, 2005

Sega Classics Collection


Gênero: Coletânea
Produzido por: Sega
Distribuidora: Sega
Lançamento:22/03/2005
Nota: 3,5
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Esse parecia ser algo importante para os fãs de games mais velhos que estavam sempre com seu mega drive ocupando suas tardes em infinitas horas de jogatina.




E o que era para ser algo nostálgico pra matar uma saudade e tal resultou num pusta decepção!! O pacote conta com os games :

  • Outrun
  • Space Harrier
  • Virtua Racing
  • Monaco GP
  • Tant R
  • Golden Axe
  • Columns
  • Fantasy Zone
  • Bonanza Bros
  • Alien Syndrome

Tá não vou falar de um por um porque isso não merece mesmo os cabeçudos que fizeram isso deveriam ter uma coisa na cabeça, porque é o seguinte, se vamos fazer uma coletânea de clássicos que o jogo seja o mesmo agora se for adaptar o jogo para as plataformas novas faz direito carvalho!!



Todos jogos sofreram mutações terríveis quanto ao gráfico agora tudo tem alguma coisa de 3D mas é um 3D extremamente nojento e inferior até aos jogos de PS1 parece que só usaram 18bits dos 128.


Tipo os caras até que manteram as jogabilidades ângulos e tudo mais parecido, mas é nojento você ver como alguém consegue redesenhar um jogo de corrida acrescentando até reflexo no carro e não fazendo a roda ao menos virar para o lado (o que acontece em outrun além do carro não ser mais uma Ferrari ) e entre outra basbaquices de outros games que fazem você implorar para ter o original em 2D...



Golden Axe chega a ser o que dá uma diversão um pouco melhor do resto, mas nada comparável as versões originais... Tipo se você gosta desse tipo de jogo compre um mega drive ou baixe uns emuladores que vale a pena .

A coletânea não chega a ser 100% uma ruim...me lembrou de vários jogos esquecidos em algum lugar da minha memória e perceber como a sensação de velocidade dos jogos antigos era foda! melhor que esses grand turismos de hoje ...mas a conclusão continua sendo que nada como o original....



Se isso tivesse saído a uns 5 anos atrás para PS1 teria uma repercussão melhor, mas estamos na era do PS2 !!

Esse é daqueles joguinhos perfeitos para você jogar com aquele seu sobrinho ou primo chato de 4 anos que insiste em pedir para jogar seu PS2.



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quarta-feira, abril 06, 2005

Terminator 3: The Redemption


Gênero: Ação
Desenvolvido por: Paradigm
Distribuidora: Atari
Lançamento: 02/09/2004

Nota: 8,0
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Ta meio atrazado esse review, mas é mais um game de atirar sem parar com ação até o talo pra coleção! E nada é mais singelo do que fazer isso com o governador da Califórnia contra trocentos cyborgues em um futuro caótico.

O game conseguiu unir perfeitamente o contexto da série do exterminador mais foda do cinema com ambientes e missões que te transportam diretamente para dentro do filme e isso é um grande passo para o game.



Os gráfcos são uma beleza principalmente o de Arnold (sera que posso chama-lo assim?) o cara vai perdendo tecos da cara e da roupa conforme os danos que vai sofrendo e dá pra ver o seu esqueleto de metal lá dentro se mechendo... é animal!

O controle é simplismente no padrão de hoje, com tiros de duas armas e combinaçãoes de combos destruidores, a não ser pelas partes em que você controla veículos atirando ao mesmo tempo à lá Twisted Metal, e a movimetação de tudo é extremamente rápida e a ação é cheia de explosões pelo caminho.



A dificuldade a príncipio é bem aparente fazendo com que você ache os melhores caminhos para restaurar sua energia e ferrar com os cyborgs, criando akele negócio de vá sempre por esse caminho, e isso é um porre, prinncipalmente pelo fato de que, se acabar a força, só começando desde o começo, o que torna o jogo enjoativo pacas.



No geral é um bom game mas não um classe "A", pelo menos dá pra matar a vontade de encarnar o extermindador e acabar com todos na sua frente falando "Thats I was talking about!!" e é claro com a dublagem próprio Arnold.


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terça-feira, abril 05, 2005

Cold Fear


Gênero: Ação / Aventura
Desenvolvido por: Darkworks
Distribuidora: Ubisoft
Lançamento: 15/03/2005
Nota: 7,0
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Ao começar a jogar Cold Fear você sentirá uma tensão no ar, com um clima sinistro o game prende a atenção, mas com alguns minutos de jogo algumas semelhanças a outros jogos começam ser percebidas, já na virada da primeira hora as referência se tornam claras: Silent Hill, Resident Evil e Metal Gear Solid, tais como: ambientalização e visual e a maneira com que os alienígenas (sim) são mortos, de tal forma que o game não oferece nada de novo.



Mesmo todas essas semelhanças não fazem de Cold Fear um jogo ruim. Nele você controla Tom Hansen, um oficial da Guarda Costeira Americana que é designado a investigar um navio russo aparentemente abandonado no meio de uma fortíssima tempestade e à noite e, no início da missão Tom descobre que uma enorme carnificina aconteceu a bordo e que ele não é a única coisa viva presente.

A maioria dos ambientes do jogo é escura e a seu favor Tom tem acesso a várias armas além da pistola semi-autompática com lanterna acoplada: metralhadoras, lança-chamas, granadas, entre outras, porém poucas com lanterna, o que faz com que o jogador utilize apenas um kit básico de armas, pois a iluminação é fundamental no game.



Os ângulos de visão do jogo são basicamente dois: terceira pessoa com câmera fixa atrás do personagem e uma semi-primeira pessoa, à lá Resident Evil 4, que é a única eficiente para atirar, e, quando a arma possui lanterna, ilumina o ambiente, porém com o defeito de se o personagem chegar perto de uma grade ou um corrimão, ele levanta a arma junto ao peito, o que impede a iluminação de pontos importantes.

A interatividade com cenários em Cold Fear é enorme, praticamente tudo que é encontrado nas paredes pode ser movido ou acionado, seja com as mãos ou com tiros; o navio balança bastante, o que faz Tom pender para os lados de acordo com o chacoalhar da embarcação e há lugares como corredores internos que estão inundados, se neste corredor existir uma caixa de força, cuidado, pois se com o balanço a água atingi-la e você estiver em contato com ela, o choque causa altos danos, tal como as ondas no convés.



As cenas não interativas do game são ótimas, o que colabora para a criação do clima tenso, vale lembrar que Cold Fear foi desenvolvido pela mesma casa de Alone in the Dark, portanto, ela já demonstrou saber criar tensão nos jogadores. É isto que, no geral, faz com que este seja um jogo consistente que, apesar de curto e previsível, dá pra passar algum tempo matando as horas.

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segunda-feira, abril 04, 2005

Tenchu Fatal Shadows


Gênero: Ação / Aventura
Desenvolvido por:
Sega
Distribuidora: K2 LLC
Lançamento: 15/02/2005
Nota: 6,7
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O game que surpreendeu os donos do PsOne na época do lançamento do primeiro da série com sua ação que fazia o jogador se sentir um verdadeiro ninja perde sua força na nova versão.



Tenchu: Fatal Shadows até consegue manter o mesmo ritmo que o consagrou na época, assim como na sua versão anterior (e única para PS2), que inclusive mostra pouca evolução em relação a ela, não oferecendo nada de novo para os jogadores que apreciam o gênero.

Com movimentos de câmera ruins e acesso não muito ágil para as armas e outros apetrechos ninjas, a velocidade para executar um movimento que precisa ser rápido fica comprometida, o que influencia na jogabilidade do game.



No decorrer do game você controla Ayame e Rin, mas as diferenças entre uma e outra são poucas, e juntas devem resgatar um amigo em comum. Cada uma tem de cumprir várias missões que se baseiam em matar oponentes preferencialmente sem eles notarem sua infiltração, neste caso, os golpes variam de acordo com o ângulo de sua aproximação.
O game perdeu alguns recurso diante da versão anteiror (Tenchu: Wrath of Heaven ) como o modo de 2 players que era bem interessante, deixando o jogo um pouco decadente.
Com desenhos muito estilizados e interessantes a história do game é contada, mas a velocidade em que eles passam em flashes é um pouco grande, o que impede a contemplação dos mesmos.



Para quem gostou dos "Tenchus" anteriores, vale a pena tê-lo para completar a coleção e matar algumas horas (sem trocadilhos), mas para os mais exigentes é preferível alugar ou pegar emprestado de algum amigo para antes de gastar algum dinheiro com o game
.



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sexta-feira, abril 01, 2005

Juiced


Gênero: Corrida
Desenvolvido por:
Juice Games
Distribuidora:
THQ
Lançamento: 05/10/2005
Nota: Não Avaliado

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Você, peça rara, que diz não gostar de Gran Turismo e Need For Speed Underground porque o primeiro é monótono, o segundo tem velocidades forçadas e nenhum causa danos nos carros quando se bate, comemore, Juiced foi feito para você.




Naquela velha fórmula de correr por dinheiro, este jogo mescla elementos de simulação com clima de NFSU, tendo que ganhar as corridas não só para equipar seu carro e comprar outros melhores, mas também para criar e manter sua equipe, que influenciará no desempenho e andamento do game.



Juiced conta com mais de meia centena de carros licenciados de várias marcas (sempre sujeitos a danos aparentes quando batidos), sem contar as empresas de tuning que pode ser destacadas em seu carro de adesivos.

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