"MUDA QUE QUANDO A GENTE MUDA O MUNDO ANDA PRA FRENTE E QUANDO A GENTE MANDA NINGUÉM MANDA NA GENTE, NA MUDANÇA DE ATITUDE A GENTE MOLDA O FUTURO..."

quinta-feira, junho 30, 2005

Batman Begins


Gênero: Ação
Desenvolvido por: Eurocom Entertainment
Distribuidora: Eletronic Arts
Lançamento: 13/06/2005
Nota: 7,8
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Desenvolvido junto ao filme, Batman Begins conta as origens do homem-morcego acompanhando os passos da telona, porém com uma cronologia diferenciada.

A ambientalização de Gothan City está muito fiel à da telona, que por dua vez, é muito fiel aos quadrinhos, firmada em ótimos gráficos que criam perfeitamente o ambiente gótico-decadente da cidade. Os gráficos também merecem ser destacados em relação às faces e expressões dos personagens, lembra um pouco a série FIFA, com uma qualidade um pouco maior, um detalhe, por exemplo, é que todos os personagens têm os dedos separados e com movimentos independentes.


















Batman Begins conta com as faces e vozes dos atores do filme, tal como a trilha sonora e alguns efeitos de som, que são essenciais para gerar o clima de tensão, que é o principal elemento do game.

Falando do jogo em si, Batman não deve simplesmente de sair dando socos, chutes e lançando brinquedinhos nos oponentes, como em todos os seus outros jogos, e sim se utilizar de itens como sombras, elementos das telas e, é claro, de seus brinquedinhos, para criar um pânico psicológico nos malfeitores, fazendo assim com que os caras soltem suas armas para que você possa enfrentá-los, pois ir pra porrada com eles armados é morte na certa.


















Apesar do game ter o mesmo roteirista que o da série Splinter Cell, Batman Begins só lembra este título em algumas situações. Um aviso para os impacientes que odeiam stealth: nada é tão complicado quanto as missões de Splinter Cell, é tudo extremamente inenjoável (essa palavra existe?)

Para informar o nível de tensão dos oponentes ou até da área, existe uma barra que surge quando o personagem se aproxima dos locais onde existem oponentes chamada "Fear Area" e, causando medo nos caras, sua reputação aumenta, demonstrada numa outra barra.


















Estas situações de causar medo nos oponentes são resolvidas, na maioria das vezes, com alguns quebra-cabeças que se utilizam de características dos cenários e, como dito logo acima, nada muito complicado. Há também a necessidade de interrogar pessoas, lembrando um pouco o sistema de The Punisher, porém de forma mais simplificada.

Como não poderia faltar, o Batmóvel também está presente no game, e, diga-se de passagem, as fazes que faz uso dele são muito divertidas, com uma sensação de velocidade melhor que a de muitos jogos de corrida, podendo até ser consideradas um mini-Burnout 3. Nada é oficial, mas a semelhança é tanta, que a impressão que se tem é de que, para estas fases, foi usada a plataforma do Burnout 3 mesmo.

















Como já é de prache em bons jogos de ação, conforme você passa as fases, extras são liberados. Neste encontramos entrevistas com os atores do filme, com produtores do jogo, fases secretas, ilustrações e até disigns clássicos do Batman para se jogar as fases normais.

Finalizando, Batman Begins é um jogo muito bom, consistente e que, mesmo sem acrecentar nada de novo no mundo dos games, merece atenção, pois é um destaque dentre os games baseados em filmes que costumam ser meros caça-níqueis. E como disse Bruce Dickinson no álbum Fear of the Dark: "Fear is the Key".

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quarta-feira, junho 29, 2005

Wakeboarding Unleashed Featuring Shaun Murray


Gênero: Esporte
Desenvolvido por:
Shaba Games
Distribuidora: Activision
Lançamento: 10/06/2003
Nota: 8,0

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A princípio foi um game muito discriminado por ser meio que incomum e não muito atrativo, mas conquistou seu lugar. Nesse game, você tem que fazer manobras a lá Tony Hawk's em cima da aguá, basicamente, mas temos muitos poréns e surpresas no caminho.

Para começar, explicando o esporte para quem não conhece, você é puxado por um barco que forma ondas, e as própias ondas servem de rampa para saltos incrivéis assim como os cenários do game, que são extremamente bem feitos e posicionados, com temáticas bem convincentes.



O efeito de água é um dos melhores já vistos, com reflexos e tranparências muito bonitas, assim como todo o gráfico do game, que é excelente assim como a trilha sonora, que é embalda por hard rocks dos anos 80/90 com bandas como Pixels, Van Halen, Stooges entre outros.



O controle é ótimo, sendo, à primeira vista, idêntico a Tony Hawk's, mas com alguns adendos, como soltar a corda que te puxa, dentre outras frescuras que são bem vindas.

O multiplayer também tem seu destaque, já que, além da costumeira competição de versus, o game conta com um modo cooperativo, onde um cotrola o barco e outro o carinha, simplesmente muito bom!



Indo aos poréns, o game é um derivado do engine de Tony Hawk's (to falando muito nele né ?), isso não dá pra negar, mas ele peca em alguns recursos, como a criação de personagens, que não existe, assim como objetivos repetitivos e uma difilculdade um pouco elevada demais, já que, como se é guiado por um barco, não é fácil voltar para pegar alguma coisa sendo obrigado a dar um restart mesmo.

Mas no final das contas é um game que compensa, principalmentes para os fãs de games do gênero (manobras espetaculares, pulos de cair o queixo e visual animal).


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terça-feira, junho 28, 2005

War of the Monsters


Gênero: Luta / Ação
Desenvolvido por: Incognito
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 14/01/2003
Nota: 6,9
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Quem nunca pensou qual seria o vencedor numa luta entre Godzilla, King Kong, Jaspion e outros bichos gigantes? Bem, nesse game você pode fazer o tira teima com as versões genéricas de cada um deles, que vão se socando e quebrando a cidade inteira em pedaços.

O game a principío lembra o Rampage, do PS1, mas o objetivo aqui não é só quebrar tudo, e sim acabar com seu(s) oponente(s) em batalhas enormes que destroem arranhas-céus como se não fossem nada.



A ambientalização do game é espetacular, com uma história convincente, que envolve alienigenás e tudo o mais que o cinema da década de 20 adorava fazer, filmes clássicos de montros gigante. O menu já fala por si só, sendo formado por um cinema tipo drive-in, e cada fase tem seu poster idêntico aos dos filmes da época, que se mesclam com as maravilhas modernas de hoje.

Os monstros cumprem bem suas tarefas de detonar tudo. As batalhas são bem interativas podendo-se destruir tudo que está a sua volta, ou jogando o oponente num prédio e ver ele desabando na cabeça de um infeliz, também é possivél pegar carros e outras tranqueiras e simplismente bater no oponemte ou jogar nele (experimente fazer isso com um caminhão de gasolina).



O multiplayer é bem legal de se jogar e, já que o game leva uma visão em terceira pessoa, a tela é dividida em duas, mas quando os jogadores se encontram, a divisão some e a tela fica uma coisa só, simplismente genial! Isso dura até que algém acerte um gancho e jogue o adversário do outro lado da tela, mas é bem diferente e divertido.

O visual é bem simples e agradavél, já que tudo é enormemente grande e as pessoas são como formigas, tudo é destrutível e embalado por músicas orquestradas da época de guaraná com rolha, é tudo "noir" (seja lá o que essa palavra significa).



São 10 personagens, com uma média de 4 peles diferentes, tipo, o louvadeus na segunda pele é uma formiga e tal, e cada um desses tem seus combos padrões e especiais, mas nãos espere combinações absurdas e combos infinitos o game, nessa parte, é meio limitado, já que segue uma linha arcade com game de terceira pessoa, mas nada que influencie na diversão, que é garantida.

Game recomendado para o tira-teima e muitas horas de detonação, já que nem o Hulk esmaga tanto quanto esses bichões.


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sexta-feira, junho 24, 2005

Star Wars Racer Revenge


Gênero: Corrida
Desenvolvido por: Rainbow Studios
Distribuidora: LucasArts
Lançamento: 11/02/2002
Nota: 6,2
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Só para o tio Lucas não perder o costume de aproveitar todas as brechas possíveis para lançar produtos com o selo Star Wars, Racer Revenge chegou ao PS2 de uma forma um tanto quanto inesperada, principalmente pelo fato de ser um jogo diferente do lançado em 1999 no Nintendo 64, o Star Wars Episode I: Racer, inclusive produzido por outra casa, a Raibow Studios, a mesma produtora do ATV Offroad Fury e Motocross Madness, e não a LucasArts, que desta vez ficou só na distribuição.



Star Wars Racer Revenge se passa oito anos após o Episódio I, a desculpa, ou melhor, motivo do evento ocorrer novamente é que Sebulba, o vilão do filme e do primeiro jogo, convocou Anakin para uma revanche, e ele, é claro, aceitou.

Neste game encontramos um Anakin adolescente, o mesmo Hayden Christensen dos Episódios II e III, porém ele só pode ser visto na tela de escolha de veículos, e isso não faz diferença alguma na parte que mais interessa: a corrida em si.



Como é impossível a não-comparação, na versão do N64, o game chamava muita atenção pelos ótimos gráficos (as telas e os pods eram praticamente o filme), pela sensação de velocidade (a maior do console em toda sua vida) e pela fidelidade (tudo, desde falas, efeitos sonoros, visuais e painel das pods até a possibilidade de se controlar a pod com dois controles, um para cada turbina); já esta nova versão deixa a desejar em todos estes quesitos. Os gráficos são básicos e, em algumas telas como em Tatooine é possível ver a linha divisória que separa a pista de um muro invisível; a sensação de velocidade é fraca, somente aumentada quando se utiliza um boost, momento em que a tela fica borrada; e a fidelidade só tem destaque pelo fato de existir "batalhas" durante a corrida, você pode dar um K.O. em outros competidores, ítem não existente na primeira versão.



Outro quesito em que a versão do N64 se destaca, é a movimentação da pod, que ficava completamente solta, somente presa pelos canos móveis que ligam o cockpit às turbinas, no PS2 ela é meio dura, tal como o controle, que mehora depois que você faz alguns upgrades que, diga-se de passagem, são idênticos aos do game original.



Bom, para quem teve a versão do N64, ou gostava de jogar na casa de um amigo, Racer Revenge vale a pena para relembrar alguns momentos de alta disputa em multiplayer. Para quem nunca teve ou jogou a primeira versão o game deve ser mais agradável, pois essas pessoas não têm uma base de comparação tão exigente quanto Star Wars Episode I: Racer.

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quinta-feira, junho 23, 2005

Samurai Western


Gênero: Ação / Mata! Mata!
Desenvolvido por: Acquire
Distribuidora: Atlus Co.
Lançamento: 07/06/2005
Nota: 6,9

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Samurai Western é, a principio, um título pra lá de esquisito, já que esse negócio de misturar as coisas não é de dar muito certo, mas depois de uns caras ficarem assistindo Bater ou Correr e alguns filmes de Samurais, surgiu a "original" idéia de colocar um Samurai no Velho Oeste.



No quesito história, tudo certo, você é um samurai que mais bate, ou melhor, corta, do que fala, em busca de um criminoso da sua terrinha e vai parar no meio de sallons e cidades cheias de cowboys e pistoleros que atiram antes de perguntar, até ai nada de putz, mas tá tudo beleza.

O game em si é agradável de se jogar. Os comandos são simples e se resumem em esquivar-se e cortar os outros, nada de sair pulando ou adivinhando coisas, o esquema é bater e correr mesmo (ops!), isso torna o game extremamente repetitivo, pela sua espada vai passar trocentos pescoços, e isso acontece de novo, de novo, de novo... perdeu? É só dar retry e começar tudo de novo, de novo e de novo...



A customisação é uma das mais completas já vistas num game, se pode mexer na posição e na escala de qualquer acessório como se você fosse um desenvolvedor, é muito detalhado, e assim é possível equipar a sua barbie cheia de frescurinhas que vão de chapéus, máscaras, até violões e tudo de mais absurdo que você possa imaginar.



O legal do game é a inspiração de filmes de samurai a lá Kill Bill (para ser poplular, já que se eu falar de O Templo dos Dragões de Ouro 2, niguém vai conhecer), com muito sangue espirrando e cortes diagonais tranformando os inimigos em pedaços de carne, e isso é lindo, já que, enquanto todos seus inimigos (ruins de pontaria) usam armas de fogo, você apenas deveria rebate tiros com sua espada, esta que pode ser personalizada para diversas técnicas, lembrando bastante Bushido Blade.

Samurai Western depois de um tempo lembra demasiadamente uma modernização de games da era 8/16bits onde se tem que ir batendo em todo mundo e pegando itens, e para acabar com as dúvidas de qualquer um, o que te faz recuperar a energia é nada mais que um frango! Familiar? Original?



Os gráficos não são lá muito bonitos, com várias quadradiçes, mas nada comprometedor, já que as cenas são com o proprio gráfico. Ele parece até bonito, às vezes, além de as custumizações permanecerem nestas cenas, mas o grande vilão da hisória é a câmera,que às vezes que roda para trás das paredes, tapando tudo e te forçando a ajusta-lá com o R3.


No geral, Samurai Western chega a ser um game mais agradavél de se jogar do que seu "concorrente" Tenchu, já que você num precisa ficar com frecuras para não ser visto, considerando o sistema de câmera ruim, é so ir metendo espada em todo mundo e só isso mesmo, pra jogadores que querem uma brincadeira rápida de vez em quando, mas não curtem se apegar a um game.


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quarta-feira, junho 22, 2005

Pro Beach Soccer


Gênero: Esporte / Futebol
Desenvolvido por: Pam Development
Distribuidora:
Wanadoo
Lançamento: 08/08/2003
Nota: 2,4
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Futebol de praia não chama muita atenção nem nas manhãs de domingo na televisão, mas a idéia de se ter em mãos um game do gênero não é má, muito pelo contrário, mas capricho não custa tanto.

Lançado em 2003, Pro Beach Soccer não é tão antigo para ter as limitações que tem. Seus gráficos são do comparáveis ao início da vida útil do PS2, onde se vê de longe as formas geométricas que compõem os jogadore, sou seja, quadradaço, só as faces que são um pouco mais caprichadas, mas não ajuda muito, pois o que se vê em campo parece mais um bando de surfistas, farofeiros ou qualquer outro tipo de praieiros, e não jogadores de futebol.



O game não conta com licença de nenhuma liga, nem confederação, portanto os uniformes não são oficiais, alguns nem parecidos com os vistos nas transmissões citadas no primeiro parágrafo são (inclusive o segundo uniforme do Brasil).

A jogabilidade é simples, basicamente um botão de chute, outro de passe, sempre feito com bola alta, e outro onde cada jogador é identificado por um botão, você aperta o botão correspondente e a bola vai para ele sem maiores problemas e, diga-se de passagem, fazer gol é uma tarefa muito fácil, assim como tomar, o que causa placares bem elásticos ao fim da partida.



A areia não causa grandes efeitos na bola, e seu visual é um pouco estranho, não passa de uma imagem fixa que conta com alguns efeitos de poeira levantada pelos pés dos jogadores e pela bola.

Existe também um modo especial, alcançado não se entende como e nem porquê, assim como não se nota diferença na performance do time, ele só fica com um visual bonitinho, com um rastro da bola e um brilho em volta dos jogadores, sem contar a dança-da-chuva que eles fazem quando atingem tal estágio



Um ponto que poderia ser positivo é a possibilidade de selecionar narração em português (bem brasileiro), que só acaba sendo chata por ser mais do que repetitiva. Os menus também podem ser deixados em português (este, de Portugal mesmo).

No geral é um game dispensável, que pode valer a pena jogar por curiosidade, ou pra uma bagunça em multiplayer, nem precisa comprar, se você tem um amigo que possui um PS2 há um bom tempo, com certeza ele tem o Pro Beach Soccer em algum lugar da parte de baixo de sua pilha de jogos.

terça-feira, junho 21, 2005

Twisted Metal - Especial

Inicialmente eu só ia fazer um Revison de Twisted Metal: Black, mas é impossivél falar deste sem relembrar os anteriores, que faziam parte dos meus favoritos do PS1. TM (vou falar assim de agora em diante) sempre foi um game com seus altos e baixos, mas sempre com sua marca registrada: o palhaço-capeta com o fogo na cabeça (será o novo emprego do curupira ?).

Pois é Twisted Metal rendeu uma boa média de games como :

Twisted Metal


A primeira versão não foi lá muito famosa, mas já tinha seu charme, com carros dando tiros e batidas para poder sobrevever, com gráficos que mesclavam 3d e 2d e uma jogabilidade que já usava bem o controle do PS1, mas começo é começo, feio e quadrado é pouco...

Twisted Metal 2


Nossa, agora sim esse teve até uma variação o TM ex, mas até hoje num sei a diferença, o game é simplesmente um marco que ocupou as tardes de muita gente, com personagens psicóticos e um clima sombrio tendo a destruição como foco, sendo possivel detonar a torre Eifell e o Museu do Louvre por exemplo, com direito a Mona Lisa em chamas e tudo o mais, em meio às explosões, que só acabavam quando sobrava apenas você, isso sem contar o fato de poder deixar a Estátua da Liberdadse de biquini!

Twisted Metal 3


Nesse aqui os gráficos deram um salto de qualidade, até as armas receberam detalhes em 3d, e tudo ficou um pouco mais bonito, mas ele perdeu um pouco do feeling, sei lá, num dava tanta vontade de jogar... sem inovações, o game ficou mais fechado e escuro, mas tinha alguma coisa faltando.

Nesses tempos a concorrêncai tava forte, e surgiram games como Vigilante 8 e Rogue Trip, que superavam bem TM em seu proprio estilo.

Twisted Meal 4


Nesta versão eles conseguiram dar uma melhorada, com carros mais fáceis de controlar e detalhados (quase que licenciados), armas novas e uma maior interatividade com os elementos do cenário para ajudar a detonar os advesários, mas na parte histórica o game virou uma palhaçada literalmente. Sweet Toohl, aquele palhaço twisted simbol, toma o trono do chefão do game com seus amigos do circo, mas mesmo assim o game não supera a concorrênbcia e, mais um vez, cai na mesmice.

Twisted Metal: Small Brawl


Aff esse eu não queria nem comentar, tipo, Twisted Metal dá seu último suspiro no PS1, escraxando de vez com este game, que é todo com veículos de controle remoto e ambientes pequenitos, nem considere.


Twisted Metal: Black


Depois disso tudo cheio de altos e baixos TM mostrou que é o rei da categoria de carros mata-mata com todo o poder de Twisted Metal Black como você pode ver no nosso Revision.

Twisted Metal: Black


Gênero: Carro / Tiro
Desenvolvido por: Incognito
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 18/06/2001
Nota: 8,5
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Twisted Metal nunca esteve tão macrabro e sombrio como na versão do PS2. Os personagens são fantásticos e cativantes, montando uma atmosfera com um clima angustiante de uma raiva que toma o jogo. Com um design bem gótico, escuro e assombrado ele assustou os palhaços tranformando-os em mais do que assassinos. Isso sim é que é feeling!



Mas por que eu to falando isso se o game se resume em pegar um carro e estourar todo mundo? Simples: isso é o recheio do bolo que vem cheio de surpresas. A jogabilidade é praticamnete idênctica à das versões anteriores, assim como aquela velha dificuldade absurda que vão fazer você recorrer a cheats para ver tudo que ele oferece, ou se matar de jogar mesmo.



O visual do game é incrivél, dos carros aos cenários, com detalhes para as carangas que têm uma posição diferente para cada arma, e tudo o mais como luzes e tal, perdendo apenas para alguns detalhes bobos, como árvores ainda em 2D! Tipo, tá certo que é um jogo velhinho e tal, por isso ele passa tranqüilo.

Uma detalhe que chama muita atenção é o menu, que com certeza é o melhor que eu ja vi.



A ação é ineterrupta (que novidade), tiros são constantes e a destruição inevitavél. Neste, temos grande destaque para outros carros em algumas pistas (se é que podem ser chamads assim), que enchem o saco, além dos participantes, mas é tudo livre a passagem, é so estourar todo mundo.



Outra coisa que merece destaque são as cenas de cada personagem, epilogos/finais, mostrando a trajetória de cada um e, geralmente acabando da forma mais inesperada, com a música Paint in Black, do Rolling Stones, que cai como uma peça final em toda dessa obra macabra dando sensação de puta que pariu!


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Cgs


Credits

quarta-feira, junho 08, 2005

Star Wars Episode III: Revenge of the Sith


Gênero: Ação / Aventura
Desenvolvido por: The Collective
Distribuidora: LucasArts
Lançamento: 04/05/2005
Nota: 6.9

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Aumentando uma enorme franquia gamística, cinematográfica e tudo mais o que você pode imaginar, Star Wars Episode III: Revenge of the Sith, chegou para ser somado entre de os mais de 60 títulos já lançados para video games desde sua estréia nas telonas, em 1977.

Aproveitando a oportunidade de faturar, a LucasArts autorizou a produção desta versão jogável do que se vê nos cinemas, e, sim, é muito fiel, e talvez seja esse o principal motivo da falta de diversão.



Jogando na pele de Anakin Skywalker e Obi-Wan Kenobi, você deve enfrentar desafios provando sempre ter as qualidades e habilidades de um verdadeiro Jedi, porém, não há a possibilidade de se escolher o personagem, ou seja, cada fase deve ser jogada com um, sendo que, nas primeiras, Anakin e Obi-Wan andam juntos na tela, então, ao contrário do previsto o game não toma caminhos diferenciados dentro de sua trama.

Por outro lado, de acordo com segredos que você descobre nas fases, telas secretas são liberadas, onde se pode controlar alguns borgs inimigos, personagens diferentes, como o lorde Dooku, e até o Darth Vader em plástico e couro, numa batalha do Episódio IV.



O game foi desenvolvido com ajuda de Nick Gillard, o "supervisor de combates" da versão cinematográfica, o que, traz a melhor atração para o jogo, pois os movimentos são tão fiéis aos filmes, que você chega a se sentir um verdadeiro Jedi, tal como a facilidade que os combos são executados. O grande problema é que não há muito o que se fazer além de matar centenas de borgs, abrir portas, desativar campos de força e destruir algumas navinhas, nada que ofereça grandes dificuldades, sem contar que as fases do modo história são poucas.

Star Wars Episode III conta com um sistema de pontuação e upgrade de habilidades muito semelhante ao dos jogos de Lord of the Rings Two Towers e The Return of the King, tal como o jogo em si e toda a série, porém os combos e golpes não são comprados e sim conquistados, o que se compra é a melhora de habilidades.



Para se jogar em duas pessoas o game oferece bastante opções, havendo o modo cooperativo básico, os desafios cooperativos ou contra e duelos de jedis ou siths, que seria meio que um game de luta, onde você pode controlar desde Obi-Wan até o Darth Vader negão, passando por mestre Yoda, e outros personagens da hexologia (essa palavra existe?).

Bom, resumindo: o jogo é curto? É. O jogo é relativamente fácil? É. Mas para os fãs de médio para pequeno porte de Star Wars está mais que de bom tamanho; para os mais fanáticos nem precisa dizer que eles vão explodir de satisfação, mas já os que não gostam, ou que não ligam para a série, é melhor economizar este dinheiro e comprar outro jogo.


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segunda-feira, junho 06, 2005

LEGO Star Wars


Gênero: Aventura
Desenvolvido por: Traveller's Tales
Distribuidora:
Eidos Interactive
Lançamento: 02/04/2005
Nota: 7,7
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Eita joguinho de criança! Para começar, antes que alguem fique se perguntando "que porra é essa?", eu explico, é um game baseado na série Star Wars (não diga!), feito inteiramente com peças do universo Lego, que capta momentos dos três primeiros episódios da saga (episódios I, II e III), onde, se você for bom e tirar 100% desses tem um teco do episódio IV de presente com direito a to be continue...



O game conta com um estilo plataforma que lembra os velhos jogos de 16 bits, onde são 2 personagens que saem batendo em todo mundo na tela para chegar no fim. Esses personagens estão sempre presentes, mesmo quando se joga sozinho, já que cada um tem suas especialidades, como: só jedis tem a força, só robôs abrem certas portas e assim por diante com mais ou menos 50 personagens.


Há basicamente dois modos de jogo: o History, que é um resumo jogável dos filmes,e o Free Play, onde pode-se jogar trocando de persoangem na hora que quiser, com R2 e L2 você troca de personagem (uns 10) podendo ter mais acesso aos segredos a das fases.



O game é extremamente divertido por sua jogabilidade simples, assim como as fases que podem ser passadas por qualquer crianças de 5 anos, mas é um jogo que tem seu charme, com o seu senso de humor que satiriza algumas partes do filme, se utilizando das características dos cenários e personagens feitos em Lego, tudo desmonta em uma porção de pecinhas, que se encaicham com os poderes da "força", essa lembra muito os poderes mentais do jogo Psy-Ops (ou seria o contrário ?), que, com o controle da mente pode-se controlar objetos, mas todos já tem sua função definida.



O game também conta com partes de nave com muitos tiroteios intergaláticos explosões e blocos voando para todos lados, além da corrida de pod-racers do Episódio I, nada impressionante, mas é bem legal de se jogar.


Na parte técnica, os gráficos, por ser em Lego, são excelentes, com todas pecinhas no lugar. O som não tem muito destaque, pois está no padrão, mas a diversão pode ter certeza que isso está bem presente.

Uma coisinha chata é que dá pra zerar o game em apenas um dia, mas você vai querer voltar para rever cenas e experimentar Free Play em cada uma delas, pode ter certeza que ninguém vai sossegar até chegar no 100% e ter Dath Vader com máscara e tudo no seu controle.

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