"MUDA QUE QUANDO A GENTE MUDA O MUNDO ANDA PRA FRENTE E QUANDO A GENTE MANDA NINGUÉM MANDA NA GENTE, NA MUDANÇA DE ATITUDE A GENTE MOLDA O FUTURO..."

quarta-feira, maio 24, 2006

Onimusha: Dawn of Dreams


Gênero: Ação
Desenvolvido por: Capcom
Distribuidora: Capcom
Lançamento: 14/03/2006
Nota: 8,2

Review
O quarto episódio da série Onimusha chega dando um revertério nos sistemas de jogo utilizados nas versões anteriores. Mudando completamente a visão e um pouco da jogabilidade, desta vez, o foco é nas lutas, com câmeras mais próximas e dramáticas.



Como já havia sido anunciado, os personagens (cinco jogáveis) não têm rostos conhecidos, justamente para facilitar uma possível transfiguração para as telonas, já que, para os games anteriores, a obrigação de ter que utilizar os mesmos atores dos jogos complicou a licença para a adaptação, porém, se uma possível versão cinematográfica tiver monstro gigantes aparecendo do nada vai ser difícil de agüentar, pois essa é a parte forçada do jogo.



O game é dividido em capítulos, e a trama em si, tipo, quem está por trás de tudo, quem morre e tals é bem interessante. Continuando a linha deixada por Onimusha 3: Demon Siege, onde Nobunaga foi derrotado pelo Clã das Adagas Voadoras (Takeshi Kaneshiro) e pelo Profissional (Jean Reno) e o imperador Hideyoshi Toyotomi liderava o Japão com paz. Mããs um estranho planeta aparece no céu e a zona volta a imperar, provocada principalmente pelos Genma, aí o Japão todo passa a se perguntar "e agora, quem poderá nos defender?" e a resposta é: Soki, o samurai loiro com cabelo de Back Street Boy, bavariá.



Cada um dos cinco personagens tem seu estilo de luta e pesonalidade bem destacados, mas naquele esquema: um é o heróizinho, outro o jovem, outro o quietão e misterioso, e por aí vai. Há armas específicas para cada um, que podem ser melhoradas, assim como todas as suas habilidades e armaduras, e situações que só determinado carinha pode resolver ou passar.



Os gráficos estão ainda melhores do que em Demon Siege, os efeitos sonoros muito bons, e a dublagem, quando em japonês, perfeita, porém, colocando as falas em inglês, a sincronia fica muito tosca, pior que os filmes do Bruce Lee, o que é uma pena, pois a interpretação das vozes é ótima.

Os puzzles estão presentes, tanto os de cenário quanto as caixinhas pretas (sem sacanagem) trazendo quebra-cabeças de lógica que, quando resolvidos, resultam em prêmios como armas, armaduras e breguédis pra encher vida.



Onimusha: Dawn of Dreams é um ótimo jogo pra quem curte ação e obrigatório para quem acompanha a série desde seu início. O fato da maiorai dos monstros-chefes surgindo do nada pode até ser um ponto negativo, mas que eles trazem boas batalhas, isso trazem.

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terça-feira, maio 23, 2006

Tomb Raider: Legend


Gênero: Ação / Aventura
Desenvolvido por: Crystal Dynamics
Distribuidora: Eidos Interactive
Lançamento: 11/04/2006
Nota: 8,0

Review
Em 1996, quando Tomb Raider surgiu, lá no meio da vida do PS1, foi uma revolução no estilo aventura. Para a época, os gráficos eram maravilhosos, a água cristalina, o som limpo, a jogabilidade nova e ótima e aquele monte de quadrados que formavam a lara, muito gostosos. Agora, depois de várias seqüências e de inspirar muitos outros jogos, Lara retorna mais gostosa do que nunca e com seu conceito semi-renovado.



Depois do péssimo Tomb Raider: Angel os Darkness, que se limitava a continuar a mesma fórmula de 1996, Tomb Raider: Legend chega chegando e retomando seu espaço nas prateleiras dos melhores jogos do gênero nas mãos .

Claramente inspirado nos games da série Prince of Persia, que, por sua vez, foi inspirada nos primeiros Tomb Raiders e em Legacy of Kain, Legend chega com novos velhos elementos, principalmente no que se diz respeito à interação com cenário, e o nome forte por detrás deste game é Toby Gard, justamente um dos criadores de Lagacy of Kain.



Com um enredo bem normalzinho, o game vai se desenvolvendo dentro de sua própria ação, com tudo que consagrou a série: armadilhas, quebra-cabeças, pula-pula de lá pra cá (ó o Prince of Persia aí, gente!) e uns tiros de vez em quando, começando meio devagar (o que é meio tradicional) com a ação aumentando gradativamente, mesclando fases de exploração, espionagem, tiro e umas voltinhas de moto.



Os gráficos estão muito bons, a vegetação das florestas, a água e a iluminação dos ambientes, por exemplo, estão muito bem feitas, porém os cenários de locais mais urbanizados são um pouco pobres, com texturas bem genéricas, mas a melhor parte é a Lara em si. Um corpo quase perfeito (falta um pouco de quadril pra dar um toque mais porreta na bunda), roupas com movimento natural e cabelo convincente compõem uma bela protagonista que ainda se molha quando entra na água (que coisa!), o que parece bobeira, mas você se recorda de um game em que, depois de uma nadadinha básica, o personagem fica com pele e roupas molhados? Eu não.



O som é mediano, o ponto mais fraco do game. Alguns efeitos são um pouco irritantes até, como motores de veículos, mas nada que uma abaixadinha no volume não resolva.

A jogabilidade é boa, mas a câmera semi-manual atrapalha um pouco às vezes, principalmente em plataformas em que as laterais são quedas livres. E não relaxe durante as cenas, pois elas são semi-interativas, como em Resident Evil 4, onde, em alguns momentos, você precisa apertar alguns botões que aparecem na tela, ou até mesmo, controlar a dita-cuja.



Tomb Raider: Legend é um bom game, que merece respeito por recolocar a série em seu devido lugar. Bom para quem jogava os antigos e para os que não eram muito chegados. Em certos momentos, a semelhança com Prince of Persia é tanta, que, quando caímos de uma plataforma, o primeiro reflexo é apertar L2 para voltar no tempo. Pena que a Lara não achou as areinhas, hehe

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quarta-feira, maio 10, 2006

Black


Gênero: Ação / Tiro / Primeira Pessoa / BOOOOOOOOOOOM!!!
Desenvolvido por: Criterion Games
Distribuidora: Eletronic Arts
Lançamento: 28/02/2006
Nota: 7,3

Review
Vamos lá, depois de passar todo o furor e baixar um pouco a poeira, resenhamos esse tão esperado game, que causou uma puta expectativa com todo aquele papo de ser cria dos mesmos produtores de Burnout e que seria o ápice das explosões realistas num jogo em primeira pessoa.



Falando por cima, Black é um ótimo game. Os gráficos são uns dos melhores que um jogo de primeira pessoa no seu PS2 pode te oferecer, as armas são extremamente realistas. Os cenários são muito bem construidos, com exceção da textura de algumas paredes que são deveras pobres mas nada comprometedoras, o som, assim como as heranças de Burnout, é um dos melhores, com uma atmosfera espetacular e explosões para se ouvir no último volume.



A filosofia do jogo é o melhor estilo “Rambo”, como chamamos aqui no 4games, onde você tende a ir atirando em tudo e em todos sem se preocupar muito ou nem um pouco com estratégias nem passar comandos a times, se escondendo e outras boiolices, proporcionando um clima bem arretado de cabra homi ao game.



A inteligência dos inimigos é mediana, nada muito especial, já que eles atiram até o gatilho fazer bico, se escondem muito bem e te fodem a valer com tiros certeiros a longas distânciais, deixando a dificuldade do game bem elevada, fazendo do ato de jogar no easy algo não muito vergonhoso para os principiantes. Mesmo com tudo isso, a inteligência dos carinhas não chega a ter diferenciais, como nos Medal Of Honor quando um soldado joga a sua granada de volta e tal.



As armas se resumem em pistolas, metralhadoras foderosas, shotguns, snippers e explosivos como laça-granadas e lança-foguetes, todas desenhadas com o máximo de detalhes e com animações formidáveis, como a hora de recarregar, em que a tela inteira se embaça, deixando o foco apenas na sua arma, o que dá um toque mais “realista”. Outra coisa legal é quando você está prestes a morrer, momento em que a câmera fica em preto e branco e tudo em slow motion, dando aquele clima de morte digna de filmes hollywoodianos.



A interatividade com o ambiente é impressionante. Com tiros, se derruba portas, barricadas e tals, e tem o espetacular efeito de se jogar uma granada dentro de um prédio para se ver todas janelas estourando e nego caindo para tudo que é lado, assim como os trocentos barris e outros explosivos espalhados pelo cenário pra você fazer um grande show de fogos, mas não se anime esperando uma carnificina pois sangue e “gore” tu num vai ver nesse game não.



Agora você me pergunta, mas porque merda você e dá só 7,3 pra esse game? Digamos que o game já começa com o pé esquerdo, já que, quando o joga pela primeira vez, demora quase sete minutos para o jogo começar, já que as cenas do game são “impulavéis” de primeira vez e, infelizmente, TODAS são um porre que se resume a um interrogatório filmado, que não desaperta curiosidade nenhuma em relação à história, fazendo dessa parte simplesmente algo dispensável, já que não atrai em nada, sendo ótimas oportunidades para sair pra dar uma bela mijada até o jogo começar.



O fator de repetição só não influencia muito na nota final porque, quando o jogo começa a ficar repetitivo, ele acabar bem curtamente, te deixando meio que “na mão”, mas hoje em dia, jogo curto não chega a ser lá tão ruim, mas um jogo desse bem que deveria se fazer render mais com outros modos, como um multiplayer (inexistente) ou um deathmach para dar uma brincada de vez em quando.



Concluindo, Black é um puta game realista e um dos melhores no “Rambo Style”. Não chega a ser nenhum clássico ou algo viciante, mas promete muito para as próximas versões, pois mesmo começando com o pé esquerdo, deu ótimos passos para a formação de um game de tiro em primeira pessoa “inovador”, que, se continuar assim, pode se tornar um clássico a partir da terceira versão (deve ser um mal de Burnout, hehe).


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terça-feira, maio 09, 2006

Star Wars Battlefront II


Gênero: Tiro / Ação
Desenvolvido por: Pandemic Studios
Distribuidora: LucasArts
Lançamento: 01/11/2005
Nota: 8,8

Review
Acompanhando o sucesso nos cinemas de A Vingança dos Sith, a LucasArts aproveita para lançar a segunda versão do título mais bem sucedido da série no mundo dos games, e Star Wars Battlefront II se mostra melhor que o seu antecessor.



Na pele dos clones do 501º Batalhão, o game liga perfeitamente os episódios II, III, IV e V, ou seja, desde o momento em que este lutava do lado dos jedis, passando pela execução da ordem 66, onde se deve matá-los e, depois, passar a servir ao lorde das trevas, o vilão mais simpático do universo, Darth Vader.

Só este parágrafo aí de cima já faz com que os fãs da série cinematográfica tenham orgasmos múltiplos, mas nada é comparado com o fato de estar com o controle em mãos desferindo tiros laser nos oponentes e cumprindo as mais variadas missões (inclusive com naves) com um nível de fidelidade tão alto, que você se sente dentro das batalhas dos filmes.



O que ajuda a criar essa fidelidade são os gráficos perfeitos em relação ao que se vê nos filmes, as vozes dos clones dubladas por Temuera Morrison, o cidadão que os dublou nos filmes, e os sons cristalinamente copiados. Como dito por um colega português, "os sabres de luz fazem 'wuoing', os lasers fazem 'pitchum', os TIE Fighters fazem 'whoaaam', os X-Wing fazem 'whoooam' e a voz do Darth Vader é de quem fuma três maços por dia desde os 12 anos", hehe.



Um lado negativo (até certo ponto, pois aumenta a sensação de realidade) é que é muito fácil morrer durante as missões, encarnando então na pele de outro clone. Mesmo controlando jedis é uma possibilidade bem aparente, pois, mesmo defendendo os tiros com seus sabres, eles estão limitados a combates corpo-a-corpo, o que os deixam mais expostos a ataques rivais.

Nos intervalos d e algumas missões são relembrados grandes momentos dos filmes, o que ajuda o jogador a se situar na história, aumentando mais ainda o envolvimento de cada um com a trama, fazendo com que qualquer pessoa, independente de ser ou não fã, se sinta preso a cada momento do game.



A inteligência artificial, que é o que deveria ser mais aperfeiçoado em games deste tipo, deixa a desejar, pois os inimigos às vezes são tão atrapalhados que chegam a criar situações engraçadas, mas nada que uns tiros na retaguarda não te faça acordar de novo e voltar pra porrada.

No modo multiplayer, que não apresenta nada de novo na ação, traz uma imensa variedade de mapas e a possibilidade de se escolher o lado que você quer lutar.



A grande novidade fica por conta das batalhas espaciais. Com jogabilidade simples e direta, muitas vezes mistura combates de naves com troca de tiros com os pés no chão (das naves maiores), tendo, muitas vezes, que pousar dentro de estações inimigas, desembarcar e cumprir objetivos como sabotar a comunicação interna e coisas do tipo.



Para fãs de Star Wars, obrigatoriedade é pouco para dizer que Battelfront II deve estar em suas prateleiras. Quem não é fã, mas assistiu aos filmes, com certeza vai se divertir muito com o game. Pra quem Star Wars não fede nem cheira, pode jogar que vai te distrair. Agora, se você é daqueles que odeia qualquer coisa relacionada a guerra e estrelas, vá jogar We Love Katamari!

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quinta-feira, maio 04, 2006

TOCA Race Driver 3


Gênero: Corrida / Simulação
Desenvolvido por: Codemasters
Distribuidora: Codemasters
Lançamento: 22/02/2006
Nota: 8,6

Review
A cada versão a série TOCA vem melhorando gradativamente, e é na sua terceira que ela atinge um nível de melhorias que o coloca no mercado como concorrente de Gran Turismo 4.



Convenhamos que comparações de jogos em análises não é uma coisa muito legal, pois as pessoas não são obrigadas a conhecerem os jogos citados, mas se você nunca jogou Gran Turismo 4, definitivamente, ou você não gosta de simuladores de carro, ou tu é de outro planeta, seu tapado!

Bom, tudo isso foi para explicar que esta análise será na base do "melhor nesse ou melhor naquele", pois, mesmo que não seja citado aqui, você vai pensar dessa forma... e lá vamos nós!



Pra quem gosta de competições reais simuladas, TOCA é o jogo certo. Nele existe desde Fórmula 1 clássicos (dos anos 30 aos 90) até Karts e Big Foot, passando por várias categorias de rallies, marcas e pilotos, turismo, Super Trucks e vários outros monopostos, todos existentes na realidade, tudo licenciado e recriado muito fielmente.

Claro que, por ser um simulador, você sente rapidamente a diferença de dirigir um monoposto para um carro turismo com tração trazeira, dianteira 4x4, tal como um Big Foot pra um Fusca Baja, ou seja, antes de entrar em cada competição (todas bem breves), você deve treinar um pouquinho com a caranga da vez.



TOCA 3 tem três modos principais de jogo: World Tour, o carreira da vez, onde você deve disputar os campeonatos, atingindo metas para desbloquear novos e os próprios nos outros modos de jogo. Neste, Rick é o mecânico-tutor que te dá uns toques úteis de condução e tals. Esta parte é muito bem feita no game, o visual e a movimentação é muito boa.

Há também o Pro Carrer, onde o jogador pode escolher provas aletórias (desde que desbloqueadas no World Tour) para disputar um campeonato mais tchananãs), ao todo são mais de 170 troféus pra, literalmente, correr atrás; e o Simulator, onde ficam os single races, time attack e multiplayers, que são bem normaizinhos, sem oferecer nada de mais.



Diferente de qualquer Gran Turismo, os carros de TOCA sofrem danos, tanto no visual, quanto na performance. As batidas são até que competentes, pois os carros amassam exatamente onde houve o choque, e, quando casados danos internos, você nota na hora a diferença na condução, e os carros estão com uma sensibilidade a pancadas muito semelhantes à realidade... bater a roda de um monoposto num muro a uma velocidade um pouco alta, por exemplo, com certeza vai fazer com que ela saia voando. Tudo bem que existe um certo exageiro no que se diz respeito a peças voando, mas só deixa o visual da batida mais legal.



A inteligência artificial está muito boa e pode ser regulada na dificuldade do game. Deixando no nível em que vem o game, os oponentes não seguem trilhos, como em GT4, e sim te fecham em curvas, disputam freadas e até de dão umas pancadas maldosas te tirando da pista.

Uma coisa que irrita um pouco é a interpretação da regra de "cortar caminho", pois, sair da pista acelerando, ou até deixando de frear, é o suficiente para o jogo interpretar como que você tenha feito isso para tirar vantagem, mesmo que sua perda tenha sido muito alta.



TOCA 3 é um game mais rápido que GT4, mas GT4 é mais bonito, e esta inversão já deixe claro os motivos dessas características, enquanto GT4 apresenta um dos melhores gráficos do PS2, ele faz com que o console sofra um pouco para rodá-los, daí a menor sensação de velocidade, problema que o TOCA 3 resolveu com uma simplicidade gráfica que não compromete o game.

TOCA Race Driver 3 é um game mais descompromissado que Gran Turismo 4,e dá bem menos trabalho para se entrar nas competições e equipar os carros, que já estão sempre numa configuração adequada por serem específicos para cada categoria. Vale a pena comprar? Cabe a você decidir, a briga é boa.

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terça-feira, maio 02, 2006

FlatOut 2


Gênero: Corrida / Ação
Desenvolvido por:
Vivendi Games
Distribuidora:
Bugbear
Lançamento: 27/06/2006
Nota: Não Avaliado


Preview
Depois da sua primeira versão bem mediana e com poucas surpresas, os caras que criaram
FlatOut começaram a jogar um pouco dos jogos da concorrência e decidiram que nesta segunda versão vai ter uma mescla das características mais divertidas que exitem nos jogos de corrida estilo arcade de hoje em dia. Pra quem não sabe do que eu estou falando, FlatOut 2 tem claras influências de Burnout, Midnight Club e Need For Speeds, ou seja, o game promete tirar o sono de muita gente.



FlatOut 2 já começa a mostrar sua mutação pela nova variedade de carros e cenários, assim como a presença de tuning e nitros bem mais avançados que na primeira versão, onde isso não passava de um NASCAR mais despojado, mas já merecia um destaque pelo visual bem detalhado.



Com gráficos melhorados, o game promete as batidas mais detalhadas que seu PS2 pode oferecer. Uma trilha sonora bem mais respeitavél com
Rob Zombie e companhia.

O game ainda vai contar com sua "única" exclusividade, que é o motorista voando através o pára-brisa dependendo da batida, o que vai render muitos mini-jogos insanos como salto em distânia por piscinas e/ou anéis de fogo.



Agora é so aguardar pra conferir se esse jogo vai marcar como está prometendo ou se vai passar tão desapercebido como outros games que tentaram se infiltrar nesse meio como Juiced, SRS Racing e outras merdas que nem vale a pena lembar.

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