24: The Game

Gênero: Ação / Aventura
Desenvolvido por: SCEE
Distribuidora: 2K Games
Lançamento: 14/11/2005
Nota: 7,7

Review
Baseado na série de TV 24 Horas, exibida na Rede Globo e no canal pago Fox, 24: The Game é a mais fiel e perfeita adaptação de um título live action para o mundo dos games, trazendo os rolos da CTU (Unidade Anti-Terrorismo) para resolvermos através do joystick.



Cronologicamente localizado entre segunda e a terceira temporada da série, o game conta com eventos inéditos distribuidos em mais de 100 missões das mais variadas imagináveis (tiro, ação, perseguições de carros, quebra cabeças, etc), em que você comanda não só o protagonista Jack Bauer, mas Tony Almeida, Michelle, a gostosíssima e inútil (não sabe nem segurar uma arma no game), Kim Bauer e até o agente duplo da vez (é, a CTU precisa rever seus conceitos de recrutamento e seleção), assim como outros personagens da série.



Até um monge puritano do Tibé já viu uma cena de 24 Horas na TV em que a tela se divide em dois, três ou quatro quadros, mostrando locais diferentes no mesmo momento ou até mesmo dois pontos de vista da mesma cena. Para você ter idéia, isso acontece não só nas cenas não-interativas, mas também durante o jogo, com você controlando o personagem da vez, assim como os saves que são automátivos e com o game rolando.



O ponto forte do game, como já dito, é a fidelidade. Para alcançar tal padrão, ele contou com toda a equipe responsável pela versão da telinha, tal como as imagens e vozes dos próprios atores, edição espetacularmente idêntica à da série e a mesma sonoplastia. Tudo isso faz com que, nas cenas não-interativas, você se sinta assistindo à série, e não vendo uma cena de um game.



Na parte jogável, o game não traz nada de novo, e sim, apenas uma grande variedade de coisas pra se fazer, nada aprofundado, a não ser a parte de tiro em terceira pessoa, que é onde o título mais se apóia.

O som, está dentro da normalidade, ou seja, dentro do esperado para um game de qualidade, o único ponto que chega a irritar um pouco são nas perseguições de carro, pois o ruído dos motores são um tanto quanto incômodos, o que é uma pena, pois o game proporciona ótimos momentos nestas partes.



Os gráficos são competentes, apesar das texturas das paredes, edifícios e tals serem um tanto quanto genéricas, mas isso é rapidamente compensado nas expressões faciais e até mesmo no simples ato de reparar na perfeição das faces e também no tratamento que as cenas não-interativas receberam, como se fosse um live action filmado sem filtro, um recurso bastante utilizado na série da TV.



Uma curiosidade que acaba provando a preocupação com a fidelidade, é que ele vem naturalmente configurado para rodar em Widescreen, assim como os dvds das temporadas da série, ou seja, se você não tem uma TV 16:9, terá que ajustar a imagem para jogar sem distorção.



24: The Game é um título que deixará os fãs da série televisiva loucos, por sua fidelidade e por ter um conteúdo que cumpre muito bem seu papel. Porém, para os que nunca ao menos viram alguns capítulos na TV, com certeza vai ser mais do mesmo que já se encontra por aí, a não ser que você seja um fanático por tramas que envolvem agentes secretos, terrorismo, conduta fora dos padrões, agentes duplos, ação e... putz, se você gosta de tudo isso, com certeza é fã de 24 Horas!

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Evil Dead: Regeneration

Gênero: Ação / Aventura / Terror B
Desenvolvido por: Cranky Pants Games
Distribuidora: THQ
Lançamento: 14/09/2005
Nota: 8,8

Review
E a matança continua!!! Se você é fã da trilogia de filmes e sempre teve alguma decepção com os games anteriores no PS1 com Hail to the King e no PS2 com A Fistful Boomstick, aqui está sua chance de controlar Ash em um game que não é nenhum God of War ou Devil May Cry, mas também não é mais um jogo B como estávamos acostumados a se contentar.



Em Evil Dead: Regeneration, tudo está mais bonito. O visual pode estar até na média dos games de hoje, mas estão mais bem trabalhados e expressivos do que nunca em relação aos outros games da série, contando com animações variadas, principalmente quando se trata de detonar os inimigos.

Existe um bom repertório de armas que vai de pistolas arpões e lança-chamas, mas nada se compara ao seu PAU DE FOGO! (Boom Stick, a espingarda de cano serrado).



Os controles são simples como em Devil May Cry: um botão atira e outro ataca, mas, no caso de Ash, sua mortossera nunca esteve tão afiada, e seus golpes contam com combos e combinações devastadoras, podendo agora também aplicar “fatalities” nos inimigos apertando apenas o triângulo quando o cidadão estiver com uma fumaça verde ao seu redor, tendo uma animação randônica que geralmente resulta na cabeça do indivíduo estourada com tiros estilosos ou cortes certeiros que o despedaça ou ainda os dois juntos, que é pra fuder de vez!



Ash, ao contrário das versões anteriores, não está sozinho. Aqui, ele conta com a ajuda do anão, meio humano meio deadite, Sam (com certeza uma “homenagem” ao diretor Sam Raimi), que te ajuda e orienta em algumas partes do game,podendo ser controlado, além de ficar conversando com Ash em diálogos impagáveis recheados de piadinhas, além, é claro, de contribuir para o humor negro do game, morrendo trocentas vezes das formas mais absurdas possíveis. Mas não se preocupe, pois assim como Kenny, em South Park, ele sempre volta.



A história é mais do mesmo e não deve surpreender muita gente, sempre voltando para o livro dos mortos que libera os demônios, sendo Ash o cara que tem que impedir isso detonando meio mundo...Também, já ta bom demais, pra que mudar um clássico né?



O som é mediano, mas é salvo pela dublagem feita pelo ator Bruce Campell e pelo irmão de Sam Raimi, Ted Raimi, que contribui sempre para ótimas sacadas e um game que pode ser considerado mais um “filme” da série, e, com certeza, o melhor na versão jogável até agora.



No final, se você é um fã da série, não é preciso nem dizer que é obrigatório. Evil Dead: Regeneration não chega a ser um jogo classe A, mas bem melhor que seus antecessores vamos dar um B+ pra ele e, se você nem sabe do que estou falando, mas curte bons games de matança com gore and blood ou gosta dos estilos de Devil May Cry com uma pitadela de humor, está aqui um ótimo genérico.

Se você quiser ver uma coisinha besta que combina com esse post clique aqui.

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Red Dead Revolver

Gênero: Ação / Tiro
Desenvolvido por: Rockstar San Diego
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 27/04/2004
Nota: 8,5

Revision
Velho Oeste, salloons, diligências, expressos do meio dia, índios e, é claro, um bom vilão. Esse é o contexto de Red Dead Revolver, um dos raros títulos de video game em que se explora o universo Wild West.



Nele você joga na pele de Red, um cowboy caçador de recompensas que viaja pelo Velho Oeste executando seus serviços, mas que encontra em sua jornada uma terrível lembrança que contribui para um velho desejo de vingança.

A desenvolvedora Rockstar fez um belo trabalho, num game que tem ótimo enredo, ótimos gráficos, visualização, velocidade som e controle.



O game começa na infância de Red, que assiste a um ataque no rancho de sua família e à morte de seus pais. Único sobrevivente, após anos, quando atinge a vida adulta, Red decide sair pelo mundo ganhando a vida como caçador de recompensas. No meio do caminho ele se depara com injustiças, bandidos, pistoleiros, assaltantes de trem e uma cidade sem lei, onde o cherife, sozinho, não consegue dar conta do recado até recrutar Red, que realiza diversas missões, atrás de bandidos procurados.



O controle é simples, analógico esquerdo controla o personagem e o direito a mira. Os botões são divididos entre pular, agarrar, atirar, recarregar e socar, mas o mais bacana é o Red Eye: lembra nos filmes de faroeste os famosos "duelos"? Pois então, Red Eye é isso!!!!!!!! Você entra em um modo no melhor estilo "Bullet Time" (o consagrado da Rockstar), no qual se divide em 2 modos, o normal, como em Max Payne 2, e o duelo, no qual você entra em uma visão a partir das costas de Red, perto do coldre, onde o movimento de sua mão indica a "hora fatal" e que possibilita uma visão em primeira pessoa, onde, com uma mira, você escolhe os pontos no corpo do inimigo, para acertar, e, é claro, quanto mais difícil (como cabeça, pescoço, coração), melhores são as chances de sobreviver ao duelo.



Você joga na pele de Red durante um certo ponto, depois, tendo que encarnar Jack Swift (um bigodudo malandro), Annie Stoakes (uma fazendeira corajosa), General Diego (um general [dã] que conta com um exército), Shadow Wolf (um índio) e Buffalo Soldier (um soldado). Se você achava que não era possível fazer um game sobre o velho e bom faroeste, com toda a emoção e ação que os tiroteios causam a todo o momento, portanto é bom conferir Red Dead Revolver.

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Análise de Ícaro.

Previews

Winning Eleven 10
Gênero: Esporte
Desenvolvido por: Konami
Distribuidora: Konami
Lançamento: 27/04/2006
Nota: Não Avaliado

Ê beleza, Winning Eleven é sempre motivo de comemoração, seja em sua versão japonesa, européia ou norte-americana, cada uma com sua novidade e merecendo pelo menos uma conferida básica.

Com a Copa do Mundo chegando em junho, este ano a Konami resolveu adiantar o lançamento da sua franquia de futebol, e, diga-se de passagem, a mais perfeita do momento, que receberá atuações de movimentos, como dribles e chutes, mas o destaque da vez serão as reações em momentos de falta cometida ou gols anulados, com ênfase a ataques de raiva.



A mecânica do game será um pouco modificada, deixando o jogo fluir mais, o que era algo que parecia ir contra a tendência dos títulos da série.

Haverá também novos campeonatos avulsos, algo relativo à UEFA Champions League e à nossa Libertadores da América, dando vaga ao Campeonato Mundial de Clubes, disputado no Japão. Novos times serão adicionados, tanto seleções como clubes. Resta saber se não vai acabar sendo feito nas coxas por causa do adiantamento do lançamento.

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God of War II: Divine Retribution
Gênero: Ação
Desenvolvido por: SCEA
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 02/2007
Nota: Não Avaliado

Já era de se esperar que um grande sucesso como God of War não ficaria sem ao menos uma seqüência, e, como não é boba nem nada, a própria Sony já havia anunciado não só uma, mas duas continuações para o título, porém, ambas para PS3.



E agora está confirmado: o God of War II será exclusivo para PS2 e protagonizado pelo mesmo Kratos, aparentemente, como o atual deus da guerra, depois de ter tomado o lugar de Ares no primeiro game e, diante do ocorrido no mesmo, ele irá atrás de vingança contra os outros deuses do Olimpo.

God of War II: Divine Retribution nem precisa ter grandes evoluções para ser uma ótima seqüência, aliás, basta ser o mesmo game com novas fases que já existirão motivos de sobra para joga-lo.

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Dance Dance Revolution Extreme 2

Gênero: Rhythm Game / Dança
Desenvolvido por: Konami
Distribuidora: Konami
Lançamento: 27/09/2005
Nota: 7,2

Review
Depois daquela febre das pump machines nos fliperamas do munto todo, vieram os seus semelhantes para os video games caseiros. Dance Dance Revolution foi o precursor no ocidente e, com a ajuda de um controle em forma de tapete, conquistou rapidamente diversos fãs e, consqüentemente, teve várias continuações.

Seguindo à risca a máxima do futebol "em time que está ganhando não se mexe", a Konami trouxe exatamente a mesma fórmula do PS1 para o PS2 e também ao segundo título para o atual console da Sony, ou seja, você não verá nada de novo na mecânica do game.



Com esta série, a Konami mostra que o mais importante motivo pra se jogar um game é a diversão, pois os gráficos chegam a ser toscos: os personagens são mais quadrados que a caixa do game, os fundos não formam nenhum ambiente, se limitando a passar imagens psicodélicas, ou algo que tenha a ver com a música, com o dançarino flutuando nele. As setas que definem os botões que devem ser apertados ou pisados, se tiver o tapete, às vezes se misturam com o cenário, mas, mesmo com todos esses defeitos, você se diverte bagaralho.



Dance Dance Revolution Extreme 2 é um bom game pra se jogar sozinho e um ótimo game pra se jogar em grupo (com o tapete, claro, pois jogar pelo controle chega a ser brochante), o que mais se ouve são risadas do povo presente.

A novidade deste título fica por conta da possibilidade de se jogar online, onde há um ranking mundial em que ficam os nomes dos 100 melhores jogadores.



Há outros acessórios, além do tapete, que podem ser utilizados, como o Eye Toy, que não tira a necessidade do tapete, capta seus movimentos e identifica-os, além de colocar a sua imagem na tela e abrir alguns mini games, e o headset usb, para conversar com os outros jogadores no modo online ou cantar algumas musicas no velho estilo karaoke, podendo fazer isso ao mesmo tempo que se dança.

Dentre as músicas, há algumas versões de hits conhecidos, como "La Copa de La Vida" de Rick Martin, "Oops... I Did It Again", da ex-virgem Britney Spears, entre outras, alguns remixes de músicas presentes nos títulos anteriores da série, como "Boom Boom Money" e outras inéditas. ao todo são mais de 100 minutos de putz putz na orelha para se pular até emagrecer.



Dance Dance Revolution Extreme 2 é um game pra quem gosta de diversão. O tapete, que não é muito caro, é praticamente obrigatório, mesmo que se compre o pacote que vem com o Eye Toy. Dentre essas duas possibilidades, você terá diversão certa.

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Evil Dead: A Fistful of Boomstick

Gênero: Ação
Desenvolvido por: THQ
Distribuidora: THQ
Lançamento: 23/06/2003
Nota: 6,5

Revision
Filmes são uma grande inspiração para os videogames e isso não é novidade pra mais ninguém hoje em dia. Mas quando surgem games derivados de filmes de terror B a regra já mostra que estamos esperando um jogo bem B.



Outro dia conversando com um amigo sobre o filme Evil Dead (Uma Noite Alucinante), que fez honras no Cine Trash e nas noite da Bandeirantes, sendo uma das primeiras produções de Sam Raimi (Spiderman).

O filme conta com uma história caótica sobre um livro dos mortos que libera os espíritos do mal e começa a transformar as pessoas em Deadites (uma espécie de zumbis-possuidos) e, nesse meio, sempre tem um responsável, o nosso herói Ash, o único que não foi amaldiçoado, a não ser pela sua mão, que se virou contra ele e agora o atazana em toda parte tentando matá-lo (é meio doido mas é legal porra!). Bom, vendo-se ameaçado com sua namorada e com seus amigos querendo comer sua cabeça, Ash só tem uma escolha: pegar sua espingarda de cano cortado e a mais brilhante de todas idéias: colocar uma motosserra no lugar da sua ex-mão para reduzir esses seres em pedaços.



Agora olha para tudo isso e me diz se não dá um ótimo jogo? Pois é, em Evil Dead: A Fistful of Boomstick, você verá a continuidade da história dos filmes viajando no tempo e matando trocentos zumbis-possuidos e bichões esquisitos com ajuda de uma combinação de sua fiel motosserra para destroçar todos no seu caminho, ainda contando com alguns poderes mágicos que serão usados no decorrer do game para abrir passagens.



O game lembra muito o estilo do State of Emergency à primeira vista: seu personagem é bem detalhado e bem caricato, com o ator Bruce Campel (original da série, que gravou todos os diálogos que deixam o game com um senso de humor impagavél), mas em compensação os cenários são bem pobres e sem vida; os inimigos se resumem em alguns tipos bem repetitivos, tirando um pouco da dinâmica do game que acaba ficando curto.



O som, assim como as cenas, estão na média, apesar de alguns efeitos darem umas travadinhas, sendo isso um bug do game, mas nada que comprometa muito o resultado final, já que o que importa para quem joga esse game é estar na pele de Ash, que conta com uma mobilidade simples, mas bem legal, já que se pode sair dando motosseradas enquanto se mira no sujeito que está atrás de você dando tiros de costas, e isso muito antes de qualquer Devil May Cry.



Ta certo que o game já é meio velho e estava ótimo para o padrão da época, porém hoje acaba deixando a desejar para outros do gênero, mas para quem é fã da série de filmes e quem joga Evil Dead desde o PS1 (é, existe uma versão bem mais sombria, a lá Resident Evil), esse vale bem a pena, já que leva um estilo bem arcade de muito mata-mata e, digamos que é uma matança bem estilosa, sendo isso que faz o game no final.

Video do Game :

Fantastic 4

Gênero: Ação
Desenvolvido por: 7 Studios
Distribuidora: Activision
Lançamento: 27/06/2005
Nota: 7,0

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Baseado no filme que é baseado na série de quadrinhos Fantastic 4 (Publicado no Brasil como "O Quarteto Fantástico"), o game, de mesmo nome, coloca em disposição os quatro (dã) personagens já conhecidos nas versões lançadas e exibidas no Brasil como o sr. Fantástico, a Mulher Invisível, o Tocha Humana e o Coisa, que ganharam seus poderes por estarem sem guarda-chuva quando uma tempestade radioativa caiu durante uma missão científica no espaço.



Dentro do modo história, você joga essa missão espacial e presencia a tal tempestade radioativa, e o jogo trás destaques à surpresa e adaptação dos personagens aos seus novos poderes e, no caso do coisa, características físicas.

Apesar de Fantastic 4 ter sido desenvolvido na plataforma de X-Men Legends II, o game se mostra bem diferente que o de seus amigos mutantes, trazendo, pela semalhança dos personagens, muito mais em comum com o jogo The Incredibles, baseado no desenho d'Os Incríveis, com a diferença que, neste, você pode controlar a câmera.



Não há cenas do filme com os atores em carne e osso, todas foram refeitas digitalmente com faces e dublagem de Jessica Alba e companhia, o que permitiu que o jogo fosse além da história vista nas telonas sem ter que aumentar o custo de produção filmando cenas extras.



Os gráficos estão um pouco acima da média dos games baseados em filmes de hoje, mas com alguns detalhes negativos do tipo: nas cenas não interativas em CG, a grande Mulher Invisível está um tanto quanto magra em relação à sua versão de carne e osso das telonas, porém, nas partes jogáveis, você vê uma Jessica Alba com peitos e bunda que, literalmente, não são dela, bom, se bem que isso não é lá muito negativo, hehe.



Na ação é onde Fantastc 4 mais lembra X-Men Legends II, com golpes semelhantes, itens de interação com o cenários relativamente iguais e o mesmo sistema de mudança de personagens.

A jogabilidade é boa, só jogar com o Coisa que não dá o mesmo tesão que em Marvel Nemesis ou que jogar com o Colossus no X-Men Legends II ou qualquer outro brutamontes desses games baseados em HQs da Marvel.



Os multiplayers não oferecem nada de novo, sendo um para o modo história e outro um versus que não empolga muito.

A jogabilidade é competente e os desafios aumentam de acordo com o avanço no game, só um puzzle que é utilizado para abrir algumas passagens que, de tão simples, chega a ofender a inteligência do jogador, e é algo mais do que dispensável.



Finalizando, Fantastic 4 é um bom game pra quem curtiu o filme ou gosta dos HQs. Se você não se encaixa em nenhum desses grupos, mas gosta de games de ação, pode ser que lhe seja agradável.

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Metal Gear Solid 3: Subsistence

Gênero: Aventura
Desenvolvido por: Kojima Productions
Distribuidora: Konami
Lançamento: 14/03/2006
Nota: Não Avaliado

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Como já era esperado, a Konami vai lançar uma expansão para Metal Gear 3: Snake Eater, porém com o subtítulo Subsistence, como referência à expansão de Sons of Liberty, Substance, e ao próprio MG3, onde o herói Snake deve literalmente comer cobras para sobreviver às vezes em estado de subsistência.



Esta versão terá o game MGS3:EA original, sem nenhuma modificação nem telas extras, porém com novos movimentos de câmera (com a possibilidade de se jogar em terceira pessoa), novos desafios no Snake vs. Ape, um modo de duelo contra os bosses, o Demo Theater, que permite ver as cenas semi-interativas do game com moldura e arte pré-definida pelo jogador e também os dois primeiros games da série, lançados nos anos 80 para computador, além de várias opções de multiplayer, que inclui um modo online.



Metal Gear 3: Subsistence já foi lançado no Japão e chegará em breve nos EUA e, conseqüentemente, em terras tupiniquins.

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